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Publicado 1 dia atrás em 07.05.2021 Por Carlos Júnior |
Sáb, | atualiza 8 de maio, 2021 | 22h57 – Nazaré Paulista – SP – Portal de Notícias – Por Editor: Bp Sérgio Oliveira |
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Enquanto Europa e Estados Unidos presenciavam um aumento no número de casos e óbitos provocados pelo coronavírus em meados de setembro e outubro, prefeitos e governadores no nosso país desativavam hospitais de campanha e leitos para o atendimento de pacientes com a doença. Todos os sinais de que a segunda onda iria acontecer por aqui eram claros. Não via quem não queria. Os resultados estão aí para o leitor tirar suas próprias conclusões.
Parte importante do dinheiro enviado pelo governo federal aos estados e municípios acabou indo parar no bolso dos amigos do rei – e dos próprios reis. Não sou que digo isso: é a Polícia Federal (PF). O dito ‘Covidão’ colocou inúmeros gestores na mira da Justiça, com dois deles perdendo seus respectivos mandatos – os governadores Wilson Witzel (PSC-RJ) e Carlos Moisés (PSL-SC), mas este último conseguiu retornar ao cargo nesta sexta-feira (7).
Em um país sério – que não é evidentemente o caso do Brasil – e com pessoas sérias, tais fatos seriam motivos para banir da vida pública seus respectivos protagonistas, além de colocá-los no xilindró.
Temos no Senado Federal uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instalada para supostamente investigar práticas e omissões do poder público no combate à pandemia. Os supracitados serão os alvos prioritários? Não. Quem irá sangrar e ter o dedo apontado na cara é o governo Bolsonaro.
A narrativa apresentada pelo establishment é a seguinte: o governo foi omisso ao não decretar um lockdown nacional, demorou para comprar vacinas e distribuiu remédios sem eficácia comprovada cientificamente. Vira e mexe a tragédia de Manaus (AM) é colocada na conta. Para os antibolsonaristas, tais fatos são mais do que suficientes para a instalação da CPI – muitos deles têm um juízo completamente formado da questão e não escondem o desejo de ver o presidente da República no banco dos réus.
Pois bem, a realidade mostra que (I) prefeitos e governadores tiveram liberdade para decretar medidas restritivas após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), (II) a vacina Oxford/AstraZeneca foi comprada em agosto de 2020 pelo governo federal, em uma época que a sua equivalente da Pfizer/BioNTech sequer era lembrada e (III) há inúmeros estudos comprovando a eficácia de remédios como cloroquina e ivermectina – o uso de ambos não é e nunca foi obrigatório. Não me espanta que tais fatos sejam alardeados como crueldades do governo Bolsonaro, mas dá preguiça. Como dizia Nelson Rodrigues, nada é mais difícil e cansativo do que defender o óbvio. É um truque besta que não engana rigorosamente ninguém.
Se o governo Bolsonaro não tem culpa no cartório, por que temer a CPI? A resposta deve levar em consideração o presente estado de coisas no país. Ele demonstra a canalhice contida nessa farsa megalomaníaca vestida com trajes moralizantes.
Em primeiro lugar: essa CPI tem um objetivo político-eleitoral muito claro. Dos onze membros, apenas quatro são considerados governistas – e nem mesmo são. Uma investigação contra o Executivo conduzida por seus adversários declarados é uma piada de péssimo gosto. Ninguém é tonto o bastante para não admitir que a instalação dessa CPI visa desgastar Bolsonaro e minar a sua reeleição em 2022. O que querem os senhores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Renan Calheiros (MDB-AL), Humberto Costa (PT-PE) e tutti quanti é um palanque eleitoral antes do tempo. Além, é claro, tentar emplacar algum factoide para complicar a vida do governo na Justiça.
Cabe lembrar que não vivemos em uma democracia normal, muito menos em uma República. O atual regime de governo vigente no país é a juristocracia, no qual o Poder Judiciário governa, legisla e julga, ou seja, tem o poder absoluto nas mãos e não deve satisfações a ninguém. O inquérito do fim do mundo, conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes, violou de modo irreversível as normas do Direto e do Código de Processo Penal, instaurando o relativismo jurídico a bel-prazer de quem julga. Se não há confiança no Judiciário – e ele se transformou em um poder onipotente e ilimitado –, a democracia morre. E como se pode confiar no Supremo com as repetidas declarações políticas de seus membros contra o chefe do Executivo?
A origem dessa CPI é autoexplicativa: decisão monocrática de um ministro do STF. O mesmo que disse que o presidente defendeu a tortura e a ditadura. Não há dúvidas de que esse circo foi montado contra o governo. A inclusão de prefeitos e governadores na investigação foi um prêmio de consolação muito chinfrim – além de ilegal, pois essa responsabilidade é das Câmaras Municipais e Assembleias Legislativas.
Se a preocupação fosse mesmo para com os responsáveis pela pandemia, o establishment estaria clamando por uma união do Brasil com as grandes nações em uma resposta conjunta contra a China. A ditadura comunista chinesa omitiu informações, perseguiu médicos e censurou jornalistas que nada mais fizeram do que o seu trabalho em alertar sobre a gravidade da doença enquanto era tempo. Isso sem falar na suspeita de o vírus ter sido criado em laboratório – eu não acredito nessa hipótese, mas o estudo de uma cientista embasa a possibilidade. Ao invés disso, a classe política abaixa as calças para a China e aponta o dedo em riste a Bolsonaro.
Não é pela saúde. É política pura e simples. Essa CPI da COVID é canalhice e nada mais.
- Referências:
- 1.https://noticias.r7.com/prisma/augusto-nunes/os-larapios-do-covidao-03032021
- 2.https://www.poder360.com.br/coronavirus/medica-diz-que-coronavirus-foi-criado-em-laboratorio-chines-governo-nega/
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