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Segundo a denúncia apresentada pelo MP, o suposto esquema teria começado no primeiro mandato de Cecchettini, operado por Donário e Tenaglia. Os beneficiários diretos seriam o prefeito, o vice, o diretório municipal do PSDB e os dez vereadores
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- -Nazaré Paulista-SP/BR-Dom, | atualiza 10 de jul, 2021 | 18h59)
*Elo Social Franco da Rocha – Rua Pequim – Parque Vitória. Por seu diretor interino ex vereador José Carlos Ferreira. Ao procurar este MEMBRO DO MINIISTÉRIO PÚBLICO; Promotor Daniel Serra Azul (Foto), formou trincheiras com GAECO […] . A Cidade parecia, tudo resolvido, pelo menos alguém tentou: Franco da Rocha 31 de Agosto de 2009. Depois “morreu”
Bem-vindo (a), ao PORTAL BR4875 – O chapa quente
Leia até o final; DIVULGAÇÃO
*An Ética na Política
Há muitas décadas, o cenário político brasileiro vem apresentando instabilidade são escândalos atrás de escândalos noticiados diariamente pela imprensa.
O povo sabe como tem funcionado a política no país, bem como, sabe também da falta de moralidade e ética de diversos políticos, porém, uma coisa é ter conhecimento disso, outra coisa é ouvir da própria boca dos políticos o que seria ética para eles.
A justiça pode irritar porque é precária-RB. A verdade não se impacienta porque é eterna-RB
VEJA ABAIXO, ESSE JINGLE, ESCOLHA…
O ex-vereador de Franco da Rocha, José Carlos Ferreira “falecido”, procurou o Promotor de Justiça a época, Daniel Serra Azul Guimarães, após participar do curso de cidadania ministrado pelo Elo Social Brasil na Associação dos Advogados de Mairiporã, região de Franco da Rocha, ingressou com denúncia contra o prefeito, secretários e vereadores daquele município.
Por incrível que possa parecer, embora tenha exercido o cargo de vereador do Município em questão, afirmou várias vezes durante o curso de cidadania não saber nada sobre representações de improbidade administrativa ou qualquer outro tipo de denúncia, e afirmou que após o curso iria promover uma verdadeira devassa no executivo e legislativo de Franco da Rocha.
Foi exatamente o que fez logo em seguida, ingressou com uma denúncia contra o prefeito Márcio Cecchettini, seu vice José Antonio Pariz, o Pinduca (PSDB), o secretário de Governo, Marcelo Tenaglia (PRB), o ex-secretário de Assuntos Jurídicos Marco Antonio Donário e os vereadores Toninho Lopes (DEM), Topré (PSB), Tenório (PV), Rodrigo Federzoni (PV), Toninho Reis (PSDB), Léo (PT), Pablo Cunha (PTB), TG (PSDB), Zé Panta (PSDB) e Guinho (PSDB). Envolveu não só o prefeito e seu vice como também secretários e 10 dos 11 vereadores.
O grupo foi acusado pelo Ministério Público de São Paulo de desvio de mais de R$ 2 milhões dos cofres municipais. A ação, protocolada em 29 de dezembro de 2009, pediu o afastamento imediato dos investigados, a indisponibilidade de seus bens, o impedimento de ocuparem funções públicas e de disputarem eleições por 10 anos, além da devolução do dinheiro, corrigido e com multa de 200%.
Na ocasião foram apreendidos também R$ 62 mil, que estavam com os secretários Marco Antonio Donário e Marcelo Tenaglia. Parte dos valores estava em dinheiro vivo – em notas de R$ 50, R$ 20 e R$ 10 separadas em envelopes – e parte, em cheques. A apreensão chegou a ser noticiada pela TV e jornais, mas nenhum dos meios de comunicação informou o partido político dos envolvidos.
Segundo a denúncia apresentada pelo MP, o suposto esquema teria começado no primeiro mandato de Cecchettini, operado por Donário e Tenaglia. Os beneficiários diretos seriam o prefeito, o vice, o diretório municipal do PSDB e os dez vereadores.
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Os operadores atuavam no gabinete do prefeito Márcio Cecchettini e arrecadariam, mensalmente, cerca de R$ 200 mil em propinas de empresas que detinham contratos e concessões de serviços públicos, como coleta de lixo, transporte público, merenda escolar e a obra do centro da cidade.
Resultados como este é que nos motivam a continuar a acreditar que a solução do Brasil está em cidadania e não em pessoas que se elegem com propostas mirabolantes totalmente desprovidas de conhecimentos técnicos que lhes permitam realmente se tornar um diferencial no cargo público a que passa a ocupar após eleito.
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