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Ex-presidente condena e rejeita ‘qualquer uso da força’, afirma advogado
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De ContraFatos 11/02/2024
- –PORTAL BR4875 | Ed Sérgio Oliveira – SP/BR
- NAZARÉ PAULISTA (ATUALIZA | domingo – 11/02/2024 | 20h50)
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O advogado de Jair Bolsonaro (PL), Fabio Wajngarten, afirmou que “provou” que o Supremo Tribunal Federal (STF) “não tem nada contra” o ex-presidente.
Segundo Wajngarten, a suposta probação de um golpe, que foi encontrada na sede do Partido Liberal (PL), em Brasília, na verdade é uma cópia impressa de um arquivo que estava armazenado no celular do tenente-coronel Mauro Cid, ex-assistente de ordens do ex-presidente. As declarações foram dadas ao site Poder360, na sexta-feira 9.
Acho que o dia de ontem começou ruim e terminou melhor”, disse Wajngarten. “Isso porque não tínhamos inicialmente acesso aos autos e depois desmentimos que o tema da tal minuta seria novo. A Polícia Federal (PF) bateu o pé, mas provamos que o conteúdo é o mesmo do que foi encontrado com Mauro Cid.”
Wajngarten declara que Bolsonaro é contra qualquer uso de força
O representante legal de Bolsonaro também afirmou que o vídeo que embasou a operação Tempus Veritatis da PF é a “materialização completa de que o presidente jamais apoiou qualquer ato que fosse fora das quatro linhas da lei”.
“Trata-se de uma demonstração clara, direta e objetiva que o presidente nunca concordou ou apoiou nada que não fosse republicano”, disse Wajngarten. “Todas as opiniões dele são públicas, noticiadas e conhecidas. Não tem nada escondido, pois faz parte do jogo político.”
Na sexta-feira, o ministro do STF Alexandre de Moraes suspendeu o sigilo do vídeo. Wajngarten comentou o conteúdo do vídeo em suas redes sociais, onde afirmou que “ficou absolutamente claro que o presidente condena e rejeita qualquer uso da força.”
Na quinta-feira, dia 8, uma operação da PF direcionada a Bolsonaro e seus aliados foi autorizada por Moraes. Na decisão, o ministro afirmou que o ex-presidente teria “redigido e ajustado” um decreto solicitando a prisão de autoridades e a convocação de novas eleições.
O documento da Polícia Federal indicou que Bolsonaro chamou para reuniões militares de alta patente do Exército para discutir sobre um regime de exceção. O edital supostamente teria determinado a detenção dos ministros do Supremo Tribunal Federal, Moraes e Gilmar Mendes, bem como do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Também estava nos planos convocar novas eleições. As informações são da Revista Oeste.
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