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‘Isso é com a Polícia Federal’, disse o presidente da Câmara dos Deputados
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NÃO HÁ JUSTIÇA SEM DEUS –, NÃO HÁ JUSTIÇA SEM INTELIGÊNCIA, sem amor
De ContraFatos 12/02/2024
- –PORTAL BR4875 | Ed Sérgio Oliveira – SP/BR
- NAZARÉ PAULISTA (ATUALIZA | segunda – feira – 12/02/2024 | 22h35)
No domingo 11, Arthur Lira (PP-AL), o presidente da Câmara dos Deputados, falou sobre a Operação Tempus Veritatis, conduzida pela Polícia Federal (PF), que tem como alvos o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados. A operação está investigando uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
Durante o evento, Lira se encontrava no Rio de Janeiro, uma vez que participava do desfile da escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, que apresentou o samba-enredo “Um Delírio de Carnaval na Maceió de Rás Gonguila”.
“Isso é com a Polícia Federal e com a Justiça”, disse Arthur Lira ao ser interpelado pela revista Veja. “Vamos deixar que elas corram dentro da normalidade jurídica. Não tem nenhuma postura que o Congresso possa fazer após ações da PF. Tem as ações políticas e jurídicas do Congresso, leis votadas para arrumar as situações. Acho que nesse momento a polarização no Brasil faz muito mal, seja de qualquer lado.”
“Principal fonte da democracia são os partidos”, diz Arthur Lira
O chefe da Câmara ressaltou que “a principal fonte da democracia são os partidos políticos”. “Eles não podem ser maculados”, observou. “A gente espera que, como em outras investigações, do PT e de outros partidos políticos, não foram, o PL agora não tem que responder por atos individuais. A democracia requer partidos fortes.”
Lira mencionou um segmento da pesquisa da Polícia Federal, onde foi sugerido que a estrutura do PL, liderada por Valdemar Costa Neto, foi usada para criar uma “minuta de decreto”, que implicava num golpe de Estado. De acordo com as investigações, existem evidências de participação do PL, através de Valdemar, no “esquema” investigado pela Polícia Federal.
Depois de ser noticiado o potencial envolvimento do PL, Humberto Costa (PE), senador do PT, afirmou que estava encaminhando uma solicitação à PGR para investigar a “participação do PL em tentativa de golpe e abolição violenta do Estado Democrático de Direito”.
“Se comprovada a atuação, vou requerer a cassação do registro do partido por envolvimento em atividade criminosa”, disse o senador.
O chefe do PL, Valdemar, também foi objeto de busca e apreensão pela PF e permaneceu preso, até a noite do sábado 10, na Superintendência da corporação em Brasília, por possuir ilegalmente uma arma de fogo e por ter uma pepita de ouro. As informações são da Revista Oeste.
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