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Paola Daniel é advogada e atua na defesa do parlamentar. Segundo ela, todo o dinheiro que tinha na conta sumiu
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- BRASÍLIA | Hellen Leite, do R7, em Brasília
- 04/06/2022 – 15H36 (ATUALIZADO EM 04/06/2022 – 16H03)
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-NAZARÉ PAULISTA–SP/BR | ATUALIZA – (04. jun. de 2022) – 23h27
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A esposa do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), Paola Daniel Silveira, disse que teve a conta bancária bloqueada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira (3). Ao R7, o STF afirmou que o processo é sigiloso e que não pode dar detalhes sobre o caso.
No Twitter, Paola, que atua na defesa do marido, disse que todo o dinheiro que ela tinha na conta sumiu. “Urgente! Alexandre de Moraes bloqueia minha conta, sequestra todo o dinheiro nela, sem mandato, sendo eu advogada no processo. Isto é inaceitável e extremamente ilegal. Simplesmente não estou acreditando!”, disse.
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A defesa do parlamentar, por meio do advogado Paulo Faria, disse que a atitude do ministro é o “ápice de ditadura” e que deve tomar “todas as providências cabíveis”. “Só para constar, Alexandre de Moraes persegue Daniel Silveira, a esposa, a mãe, os assessores, os advogados. Falta chegar nas filhas”, comentou Faria.
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O STF condenou Silveira por entender que ele cometeu os crimes de coação no curso do processo e de ameaça de abolição do Estado democrático de Direito. O parlamentar fez diversos ataques ao Supremo e aos ministros, inclusive incitando ações contra a integridade física dos magistrados, e defendeu a volta do AI-5, o ato institucional mais severo do regime militar. Logo após a condenação, o presidente Jair Bolsonaro (PL) concedeu o benefício da graça ao deputado, a fim de livrá-lo da pena.
Nesta sexta-feira (3), em viagem a Umuarama, no Paraná, o chefe do Executivo citou o caso e fez críticas indiretas aos magistrados da Corte, insinuando que “alguns querem roubar nossa liberdade”. “Nós defendemos, além da liberdade de expressão, o direito de ir e vir. Não pude admitir a prisão de um parlamentar por ter falado algo que eu não gostaria de ouvir, mas liberdade de expressão ou temos ou não temos”, enfatizou Bolsonaro.
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