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Segundo o ministério, os militares são ‘especialistas em operações em ambiente de selva’ e conhecem o terreno das buscas
- BRASÍLIA | Alan Rios, do R7, em Brasília
- 08/06/2022 – 02H00 (ATUALIZADO EM 08/06/2022 – 07H31)
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- – -NAZARÉ PAULISTA–SP/BR | ATUALIZA – (04. jun. de 2022) – 13h20
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O Ministério da Defesa informou que 150 militares atuam nas buscas pelo jornalista inglês e pelo servidor da Funai desaparecidos na Amazônia. Segundo a pasta, a equipe designada é composta de “especialistas em operações em ambiente de selva, que conhecem o terreno onde se desenvolvem as buscas”.
Anteriormente, a Polícia Federal havia enviado ao Amazonas uma aeronave com funcionários da corporação e integrantes do Exército. A operação ocorreu nesta terça-feira (7) com o auxílio também de um helicóptero, duas embarcações e uma moto aquática da Marinha, além de sete militares atuando com a utilização de uma lancha.
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O indigenista e servidor da Funai Bruno Araújo Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips desapareceram no Vale do Javari, na Amazônia, na tarde do domingo (5). De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas, um suspeito e quatro testemunhas foram ouvidos, mas “ainda não há confirmação de pessoas presas por envolvimento no caso”.
Segundo a Univaja (União das Organizações Indígenas do Vale do Javari), os dois visitariam a equipe de vigilância indígena do lago do Jaburu na sexta-feira (3) e deveriam voltar a Atalaia do Norte no domingo pela manhã, o que não aconteceu. Bruno é indigenista especializado em povos indígenas isolados e conhecedor da região, onde foi coordenador por cinco anos. Segundo lideranças indígenas, ele estava recebendo ameaças durante a viagem.
R7/ARTE
O jornalista inglês Dom Phillips e o indigenista Bruno Araújo
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