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Justo por conta deste inconformismo que saímos do voto de bico de pena até o sufrágio secreto e universal
- DP – José Maurício De Barcellos | 25/07/2022 15:46 | Atualizado 25/07/2022 15:46
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-NAZARÉ PAULISTA–SP/BR | (ATUALIZA – Seg, 25 jul. 2022 – 21h08)
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processo eleitoral, mormente quanto aos meios de votação e seu sistema de apuração, isto desde o tempo da velha República. Justo por conta deste inconformismo que saímos do voto de bico de pena até o sufrágio secreto e universal, abolindo-se neste meio tempo o voto de cabresto, os currais eleitorais, a cédula de papel, até ingressarmos no universo dos meios eletrônicos de votação, com as máquinas de votar.
Inequivocamente a evolução foi benéfica e como todo processo que evolui repudia a mesmice e o retrocesso. Seu aprimoramento não pode ser impedido, cerceado ou sabotado, pelo simples fato de que decorre da vontade soberana do povo. Neste sentido e é obvio que sua esmagadora maioria não labora em prol do próprio infortúnio.
Quando algo ou alguém quer se contrapor àquela ordem natural pode-se concluir, com segurança, que o propósito é espúrio e os objetivos, no mínimo, despóticos.
Não adianta vir com conversa fiada e propondo discussões estéreis, sempre embaralhadas por ridículos e nojentos “jurisdiqueses”, por parte de “uns porcarias” sem qualificação pessoal, sem conhecimento técnico e desprovidos da menor autoridade moral, que de regra possuem os ungidos pelas urnas.
O esforço psicótico que o lado negro do STF/TSE vem, desesperadamente, desenvolvendo no sentido de não permitir a implantação de um voto “auditável” por qualquer meio, tanto quanto de um sistema de votação acima de qualquer suspeita, bem como de apuração pública e transparente, como exige a Constituição Federal, deve ser impedido através do afastamento daqueles poucos doentes que insistem em usurpar uma prerrogativa que jamais tiveram ou lhes foi funcionalmente conferida.
É disto que se trata e é disto que quero falar, enquanto ainda é possível nestes tempos de perseguição por parte da vermelhada delinquente que, por sua vez, está nos estertores.
Com base em provas técnicas insofismáveis, trazendo à colação fatos públicos notórios que o direito dispensa de prova, revelando experiências que colecionou ao longo de uma carreira política de mais de 30 anos, o Presidente da República vem pedindo a uns “tiranalhas” de toga que tirem suas mãos imundas da evolução do processo eleitoral brasileiro e que, por não terem o menor direito de se sobreporem ao anseio de dezenas de milhões de brasileiros, recolham-se a sua mera função de servidores públicos e não tentem se servir deste mesmo público que lhes remunera regiamente.
Essa gente está desonrando as instituições que os abriga e isto é muito mais grave do que escancarar a infame reputação que a ela precede. Realmente, se tudo quanto essa trupe faz e propaga apenas a desmerecesse, nem teria tanta importância. O pior é que já, já, esses patifes vão para o lixo da história, mas os Tribunais aos quais pertencem levarão décadas e mais décadas até recuperarem a confiança e a credibilidade que um dia tiveram.
Eu pensei em intitular o artigo desta semana como “palpite infeliz”. Desisti porque embora vá falar de uns palpiteiros maus e infelizes, não me pareceu apropriado misturar este tipo desprezível de gente de agora com outro de um passado belo e romântico, que o grande Noel Rosa cantou em “palpite infeliz”, certamente um dos mais geniais sambas que compôs: “Quem é você que não sabe o que diz / Meu Deus do Céu, que palpite infeliz / Salve …”.
De fato, não só é uma infelicidade que o Brasil tenha seus Tribunais Superiores compostos por Mandarins de duvidosa reputação e analfabetos em direito e que lá estão homiziados como asseclas e vassalos de Presidentes corruptos e impatriotas, mas é uma verdadeira desgraça cívica para muitas gerações.
É inconcebível e revoltante que esses chupins da máquina usem suas prerrogativas, as vantagens ou as benesses do cargo para difamar o Brasil e seu Presidente, aqui e no exterior, chamando de tudo e o acusando de forma vil e covarde, na vã esperança de que desafiado, exausto e humilhado diante dos brasileiros que lhe entregaram o destino deste País, consigam lhe um chute nos “traseiros”, por não mais suportar a cobrança desesperada de um povo que está prestes a se rebelar.
Depois de ser taxado de inimigo pelo Mandarim da Dilma, Roberto Barroso, na frente de uma plateia de estudantes numa universidade nos USA; depois de ser acusado de fascista, de genocida de candidato a ditador de república tupiniquim e, mais recentemente, de “Diluidor da República”, seja lá o que isso significa, por um velho cabo eleitoral da assaltante de bancos dos anos 1970, a “Anta Guerrilheira” e advogado dos bandidos do MST, o que mais se pode esperar dessas figuras, senão que lutem por uma eleição fraudada, do ladrão que libertaram na marra par enfrentar a “Nova Ordem Brasileira”.
Disseram vários relatórios do próprio Tribunal Superior Eleitoral que as urnas foram violadas por hackers e que estes durante meses a fio passearam por seus sistemas. Afirmou um inquérito instaurado pela Polícia Federal, a pedido do próprio TSE, que as urnas são passíveis de serem violadas. O povo, de norte a sul do País, diz e repete pelas redes sociais que não confia no STF e no TSE e que quer as Forças Armadas tomem conta daquelas chocadeiras de votos vermelhos, hoje entregues à guarda de raposas felpudas, sentinelas da “petralhada”.
Melhor que isto esteja resolvido até setembro próximo, pois do jeito que as coisas estão se encaminhando, apesar do Capitão ou a par das Forças Armadas, o povo que quiseram desarmar e não conseguiram, vai dar conta do recado. Quem viver verá.
Os vermelhos não vão tomar o Brasil na mão grande e deste fazer uma Cuba ou uma Venezuela. Assim, recomendo que os “Contras” e os “Terceiroviistas”, juntamente com seus esbirros do STF e do Congresso Nacional, ao invés de sonharem com os recentes acontecimentos na “América Latrina”, considerem o exemplo da recentíssima revolta no Sri Lanka, país insular asiático, antiga colônia do império Britânico.
O povo daquele País ameaçado por uma catástrofe humanitária, como alertada pelas Nações Unidas, pressionado pela mais grave crise econômica desde a independência do país em 1948, através de uma onda de protestos que até a data já havia deixado cinco mortos e 200 feridos, foi para as ruas com seu movimento “Gota, go home!” (Gota, de Gotayaba, vá para casa) e lá ficou até a saída (em 10/07) do primeiro-ministro Mahinda Rajapaksa, que governava o país a 11 anos, como primeiro-ministro, ao lado do irmão, o presidente Gotayaba Rajapaksa.
Há pelo menos 3 anos, o povo da Nação Verde e Amarela pede nas ruas a saída dos Mandarins do STF e os de seu alpendre, o TSE, (Ministros, vão para casa, disseram e voltarão a dizer os patriotas), mas estes, valendo-se do apoio calhorda das empresas do Barões das Comunicações apregoam, sem verniz, que o perigo é Bolsonaro, a besta fera, que ele é quem quer destruir a democracia; que quer diluir (?) a República; que quer queimar as florestas, que assassinou milhares de cidadãos na pandemia e outras sandices.
Será que esses mequetrefes que jamais seriam escolhidos nem como dirigentes do “Lá vai Bola Futebol Clube”, contraíram a doença do “Ogro Descondenado” – que “maluqueceu da cabeça” por ódio do Brasil que lhe colocou no xilindró – acham que suas conversas de inimigos da Pátria ainda lhes renderão mais poder ou, a rigor, verão os que desfrutam escorrer entre os dedos?
Jose Mauricio de Barcellos ex Consultor Jurídico da CPRM é advogado. Email: [email protected].
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