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Bolsonaro terá de trocar pelo menos 7 ministros até abril
Um terço do time de primeiro escalão é formado por parlamentares que terão de se desincompatibilizar do cargo público para concorrer às eleições
CHRISTINA LEMOS | Do R7 01/10/2021 – 10H15 (ATUALIZADO EM 01/10/2021 – 10H35) | Quarta-feira, |atualiza 13 de Outubro, 2021|9h28 – Nazaré Paulista – SP – Portal de Notícias – Por Editor: Bp Sérgio Oliveira |
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A lista de baixas obrigatórias ainda inclui: Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional; João Roma (PRB), da Cidadania; e Tereza Cristina (DEM), da Agricultura. O ministro Tarcísio Gomes de Freitas, da Infraestrutura, cotado para eventual vice de Bolsonaro, é um caso à parte, e pode vir a ter de se afastar da função, caso ambicione concorrer.
Segundo o TSE, a desincompatibilização “busca impedir que o servidor, no uso do cargo, função ou emprego público, utilize a administração pública em benefício próprio”. A exigência está lastreada em outro princípio, o do equilíbrio de condições de disputa. O afastamento do cargo “busca evitar o abuso de poder econômico ou político nas eleições por meio do uso da estrutura e recursos aos quais o servidor tem acesso”, esclarece o Tribunal.
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