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Luiz Inácio Lula da Silva pode ser considerado corrupto mesmo que a justiça diga o contrário e o inocente?
Considerado corrupto mesmo que a justiça diga o contrário, é o inocente?
Matéria recebida por e-mail da Seleção do Quora para Sérgio J |
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Gregório Faria – Líder de Laboratório em Indústria automobilística (1996-até o momento) |
qui, | atualiza 10 de jun, 2021 | 00h34 – Nazaré Paulista-SP – Portal de Notícias – Por Editor: Bp Sérgio Oliveira |
Star wars é uma história de fantasia que engloba elementos batidos na literatura e no cinema, como romance, drama, humor e luta entre bem e mal. O centro da trama é uma disputa política entre um império tirano e ditatorial e um grupo libertário.
#PortaldeNotícias #EdBpSérgioOliveira #Nãouseomedocomoforçadeação #PROPAGANDA O MELHOR REMÉDIO CONTRA A CRISE

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DIVULGAÇÃO
- A esposa de um homem foi à polícia alertar:
- Meu esposo estava bêbado e, sem razões, atacou nosso vizinho e o matou.
- A polícia foi lá, encontrou o vizinho morto e prendeu o assassino.
- Com posses, o assassino contratou um ótimo advogado e subornaram o juiz, que disse:
- Por lei, um cônjuge não pode gerar provas contra o outro, como o flagrante e a prisão se basearam numa denuncia da esposa, o crime está descaracterizado.
- Veja, o crime aconteceu. Apenas o juiz julgou que o assassino não deveria ser considerado assassino e as provas deveriam ser ignoradas por uma jogada legal.
- Ele não deixa de ser assassino porque um juiz disse que as provas (o flagrante) estavam irregulares, deixa?
- Lula tem todas as provas e inclusive vários julgamentos de juízes diferentes, que provam que ele era culpado. Ele ser “liberado” não foi por uma prova não ser real, mas por tecnicidades jurídicas.
- Então, sim, ele é corrupto. E foi liberado por um juiz amigo. Todo o resto é narrativa.
- cuidado, amigo. Estás resvalando à beira escorregadia de um precipício.
- Flavio Figueiredo Pinheiro Verdade Sergio, o Gregório esta quase a cair em um precipício, falar mal do Lula aqui é bem complicado, em pouco tempo chega a militância com seus posts de 3 páginas a explicar como o Lula (santo), não deve ser acusado falsamente (apesar de todas as provas possíveis e imaginárias).
- Dar um voto positivo
- ·Gregório Faria Posso estar enganado, mas a ameaça era sobre eu falar de que o juiz que cancelou a condenação de Lula era juiz amigo.
- Aparentemente, algumas pessoas (principalmente as do bem) gostam de usar de ameaças de entregar quem fala verdades incômodas à justiça, prejudicando-as, para que não falem verdades incômodas.
- O fenômeno chama-se doxxing e é mais uma triste prática copiada aos militantes dos EUA.
- Que ele foi condenado sem provas. Que foi perseguido pelo Sérgio Moro ou que, como todos roubam, “ele rouba mas faz”, no melhor estilo Maluf.
Falando em Maluf, tenho inclusive uma história pessoal que mudou meu alinhamento político.
Quando jovem, tinha uma tia (mais de uma tinha esse pensamento, mas essa era bem específica) que vivia repetindo que todo político rouba, então melhor votar em quem rouba mas faz e era eleitora de carteirinha de Maluf.
E eu sempre criticava essa tia.
- Ah, eu não era de esquerda, votei Lula, depois não votei na Dilma ( tsc).
- E, em certa discussão, lá pra 2014, eu admitia que Lula havia roubado (por isso mesmo, não votei nele na segunda eleição, mas votei Dilma a seguir) mas entre Lula (ou o PT) e o Aécio…
- E, numa discussão comecei a escrever “Lula roubou, mas veja o que ele fez…” mas nunca terminei a frase.
- Chocado, percebi que era a mesmíssima frase que eu tanto critiquei minha tia, anos atrás.
- E percebi que eu, ao defender o PT, estava me tornando aquilo que eu mais criticava.
- Acabei mudando o apoio.
- Nos anos seguintes (não foi uma transformação imediata de esquerda para direita) fui mudando meu alinhamento ao enxergar coisas que antes, pela viseira ideológica, eu não conseguia enxergar.
- Mas isso é outra história.
- De qualquer forma, muitos também usam o “Rouba mas faz”, que eles próprios condenavam antes de o PT chegar ao poder.
- Elas literalmente fizeram um filme para mulheres e disseram que não se importam tanto com os homens.
- Aí, os homens não foram.
- A culpa?
- Do filme ser ou não bom (não assisti até hoje);
- Das mulheres não se interessarem pelo tema;
- Do marketing afastar 50% do público (no mínimo);
- Dos homens que o marketing dizia que não era para eles os filmes.
- A ideia é tão idiota quanto toda a construção do filme. Como publico-alvo, não me lembro de ter visto uma cena nos trailers, um fiapo de trama, um quê de qualquer coisa que me atraísse o interesse, tampouco minha esposa.
- Algumas coisas são moda/modinhas que o público curte e outras são moda/modinhas que estão em alta entre seletos grupos de Hollywood, mas o público não está nem aí.
- O feminismo revanchista está há pelo menos uns 5 anos tentando emplacar e não emplaca, o público percebeu que não é legal e não vai ver e, assim mesmo, recebe mais e mais filmes.
- Feminismo revanchista seria aquele que quer punir os homens por serem protagonistas tanto tempo e deixarem as mulheres para coadjuvantes. Então, ao invés de empoderar as mulheres, enfraquecem os homens.
- Logo, os homens não gostam, acho que uma maioria das mulheres também não gosta e fracassa.
Como não assisti As Panteras, não posso usar o filme como exemplo, mas por exemplo, em Exterminador do Futuro temos a estória de John Connor. John é um homem forte, mas nós mal o vemos nos primeiros filmes, pois no futuro (onde ele vive) ele é tão poderoso que seus inimigos tem que enviar robôs para o passado para o matar ainda antes de nascer, no que surge uma das mais icônicas protagonistas femininas de todos os tempos, Sarah Connor.
Vale a pena pegar um parágrafo ou dois para falar dela. Ela era uma garçonete, uma dama em perigo, fofinha, meiguinha, incapaz de lutar contra um monstro robótico. Foi enviado um herói para a salvar. Machismo? Sim e não. Era o considerado normal na época. E, mesmo assim, quem vence o vilão no filme é ela, com a ajuda do cara. Isso era muito incrível para a época.
Garçonte assustada em T1
E quando lançaram o segundo filme, um sucesso maior ainda, porque foi coerente com o anterior. Sabendo que seu filho seria a pessoa que salvaria a humanidade no futuro, Sarah Connor se tornou “o herói” que precisava para salvar a si e a seu filho. A atriz teve aulas reais de luta, teve que se exercitar e malhar para parecer a guerreira poderosa que ela se tornou no filme.
Guerreira poderosa em T2
Nisso, uma garçonete fofinha espancando guardas e lutando com robôs? Ninguém compraria, mas quando se mostrou que ela teve que o fazer para proteger seu filho, uau, todo mundo comprou o filme, mostrando que uma mulher empoderada não é problema, as pessoas adoraram e pediram mais.
Infelizmente, os filmes seguintes não conseguiriam manter a franquia. Johnn Connor (o tal cara fodão do futuro) virou um Zé Ruela qualquer, nenhum filme quis mostrar ele como um bom líder militar, até mostraram num filme, mas nada tão incrível assim. E isso era tanto incapacidade quanto falta de vontade.
No penúltimo filme da franquia, ele se torna um vilão. E também vale a pena comentar, deixei de ir ver o filme no cinema quando lançaram o trailer que, dentro da modinha atual, já mostrou que ele era o vilão. Eu esperei 30 anos pra ver o cara como ele sempre foi dito que seria e, sem capacidade/vontade o tornam um vilão? Dispensei. Milhares e até milhões de outra fãs (homens e mulheres, mas mais homens) também não foram ver. Fracasso.
A franquia estava indo para o limbo. Mais ainda, milhões de fãs chegaram às redes sociais dizendo “O filme errou nisso, nisso, nisso e nisso!” e imagina, o feedback de milhões de pessoas para saber onde errou, de graça! Só refazer o filme certo, agora.
Aí, lançaram o último filme, que enterrou de vez a franquia. Feminismo revanchista. Johnn Connor, o homem macho alfa que milhões de homens queriam ver em tela? Ele morre em 5 minutos de filme, “quem quer ver um homem como tantos outros? Vamos colocar a Sarah Connor velha, vamos colocar uma líder feminina frágil, que deve ser protegida, vamos colocar uma mulher ciborgue mais forte que um robô do futuro e até vamos colocar o robô do futuro como um marido submisso que nem faz sexo e deixa a esposa ser feliz com outros caras, ha ha ha!” e fracasso, um fracasso tão retumbante que matou a franquia.
Uma mulher de respeito também em 2019.
Na minha opinião, bastava mostrarem o Johnn Connor herói de ação, igual era Scharznegger ou Stallone em 1990, agradaria aos milhões de caras que queriam ver ele. Mas estamos em 2020, poderíamos colocar a mulher ciborgue lado a lado, não como par romântico, mas como aliada. E mostrar que enquanto a abordagem brucutu do cara funcionava, talvez fosse necessária uma segunda abordagem, feminina, para vender um desafio ou dar uma solução que tiros e bombas (fetiches masculinos) não seriam.
Vocês agradariam os homens. Agradariam as mulheres que curtem o tema e teria público. Mas “vamos colocar os homens em seu lugar” deu no que deu. Até porque eu conheço mais homem que gosta da franquia que mulher.
A conta não fecha.
Voltando ao As Panteras, o filme não me convidou para o assistir. Também não convidou minha esposa. O filme convidou foi a jovem que adora falar que a culpa de todos os seus problemas é do machismo e o jovem que acredita que ela está certa a irem. O resultado foi esse fracasso.
E Hollywood ainda não aprendeu, pois continua enfiando dinheiro em filmes no estilo. Star Wars que o diga.
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