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Entre os armamentos encontrados no terreno, estava arma com mira telescópica e poder para derrubar até aviões
- SÃO PAULO | Do R7, com informações da Record TV
- 20/04/2022 – 09H57 (ATUALIZADO EM 20/04/2022 – 11H05)
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- -NAZARÉ PAULISTA – SP/BR | ATUALIZA – Quarta-feira, 20/04/2022 | 17h56
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A Polícia Civil de São Paulo encontrou, nos fundos de uma chácara, no interior de São Paulo, um depósito de armas com fuzis, espingardas, silenciadores, munição e três metralhadoras. Segundo os investigadores, o espaço foi usado pelo grupo que atacou uma transportadora de valores e aterrorizou moradores da cidade de Guarapuava, no Paraná, na noite do domingo (17).
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O arsenal estava escondido em um forro, entre o telhado e a laje do imóvel. Entre os armamentos encontrados no terreno, estava uma arma com mira telescópica e poder para derrubar até aviões. O objeto estava escondido no forro de um galpão.
O imóvel está localizado em Araçariguama, a 50 km da capital paulista. Foram encontrados ainda coletes à prova de balas e roupas falsas da polícia de São Paulo e da Paraíba.
Os investigadores acreditam que o grupo usou o material em ataques de diferentes estados do país. Segundo a polícia, a chácara pertence a um integrante do grupo que comandou o ataque em Guarapuava, no Paraná.
O homem é procurado pela polícia desde 2016, quando teve autorização para uma saída temporária e não voltou mais à unidade prisional em que cumpria pena.
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Segundo a polícia, ele usava uma identidade falsa para circular livremente. Condenado por roubo e por associação criminosa, ele responde a processos criminais no Paraná. Uma semana antes do ataque em Guarapuava, aponta a investigação, o suspeito esteve na chácara e levou cinco armas de grosso calibre com ele.
Mega-assalto
Cerca de 30 homens armados atacaram, na noite do domingo (17), uma transportadora de valores da cidade de Guarapuava, no interior do Paraná, a cerca de 255 km da capital, Curitiba. O grupo fez moradores reféns, atirou contra o batalhão da PM (Polícia Militar) do município e deixou projéteis de fuzil espalhados pelas ruas.
A ação deixou dois policiais militares em estado grave. Um deles foi ferido na cabeça e o outro, na perna. Muitos moradores foram utilizados como escudo humano durante o assalto e, segundo informações do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Emergência), um deles foi baleado.
Nas imagens compartilhadas nas redes sociais é possível ouvir tiros disparados. Veículos foram incendiados no meio das ruas da cidade, que teve diversas vias bloqueadas. “Houve ataque à base da Proforte em Guarapuava. Orientamos a população para que se abrigue em casa”, relatou a PM.
Equipes de apoio da PM de cidades vizinhas, inclusive Curitiba, foram acionadas e se dirigiram a Guarapuava — a maior da região. Moradores, no entanto, afirmam que os homens fugiram antes da chegada do reforço dos militares.
O assalto teve início perto das 23h e é semelhante ao roubo registrado em Criciúma (SC) em dezembro de 2020, com veículos incendiados, muitos tiros e reféns. As ações, que vêm sendo chamadas de “novo cangaço”, aterrorizam cidades de pequeno e médio portes e se aproveitam dos gargalos da estrutura policial para roubar altas quantias de dinheiro e espalhar terror.
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