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VACINADOS “FORAM OS QUE CONTRIBUÍRAM” PARA A RETOMA DA NORMALIDADE, APONTA PEDRO CALADO
Pedro Calado reconheceu que a adesão à vacinação se trata de uma opção de cada um, mas deixou um recado.
– Marco Milho | Artigo | 03/12/2021 13:51 (df. fuso horário)
⦁ Sexta, | atualiza 3 de dezembro, 2021 | 11h42
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Abordando as medidas que serão adotadas para a Noite do Mercado, o presidente da Câmara Municipal do Funchal aproveitou para fazer um apelo à vacinação, considerando que “aqueles que se vacinaram foram os que contribuíram” para a retoma da vida normal e para o crescimento económico.
Pedro Calado reconheceu que a adesão à vacinação se trata de uma opção de cada um, mas deixou um recado.
“Teria sido muito difícil chegar a este patamar, quer de crescimento económico, quer de regresso à vida normal, se não tivéssemos já vacinado quase 85% da nossa população”, frisou o autarca, à margem de uma inauguração de um empreendimento habitacional. “Aqueles que se vacinaram foram os que contribuíram para que pudéssemos retomar a nossa vida normal, não foram aqueles que não se vacinaram. Esses, infelizmente, não estão a contribuir para que tenhamos uma vida ativa e em segurança.”
O presidente da Câmara do Funchal falava sobre as medidas anunciadas para a Noite do Mercado, que hoje fazem a manchete do JM, e em particular sobre a apresentação de certificado digital e teste antigénio com resultado negativo, feito com 48 horas de antecedência.
“É uma recomendação”, admitiu Pedro Calado, apelando, no entanto, à consciência e sensibilidade da população.
“Mas, mais importante que os testes é que as pessoas se vacinem”, acrescentou. “Aquilo que está a acontecer [aumento de casos de covid-19], quer na Madeira quer a nível nacional, acaba por não ter um impacto tão negativo como teve no ano passado, por exemplo, porque a grande maioria das pessoas já está vacinada. Há um crescente número de casos que aparecem, mas que acabam por não ter grande impacto em termos de saúde pública, felizmente, porque as pessoas estão vacinadas.”
O autarca funchalense frisou que “a vacinação é algo que é necessário para acautelar a saúde pública de todos”.
“É evidente que há que respeitar a ideologia e a vontade própria de cada pessoa”, concedeu, dizendo que “ninguém pode obrigar ninguém a ser vacinado”. “Mas as pessoas têm de entender que não se trata apenas de uma decisão individual, trata-se de acautelar a saúde pública. Se estamos a confraternizar em espaços públicos, temos de respeitar o próximo.”
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