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Rio: Jairinho vira réu por violência sexual contra ex-namorada
Jairo Souza também é denunciado pelos crimes de lesão leve, lesão grave e lesão na modalidade de dano à saúde emocional
- RIO DE JANEIRO | Inácio Loyola*, do R7
- 17/11/2021 – 16H47 (ATUALIZADO EM 17/11/2021 – 17H56)
⦁ Quarta-feira, | atualiza 17 de novembro, 2021 | 18h52
⦁ – Nazaré Paulista –SP – Portal de Notícias
⦁ – Por Editor: Bp Sérgio Oliveira
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O ex-vereador Dr. Jairinho virou novamente réu, após o 3° Juizado de Violência Doméstica de Jacarepaguá aceitar, na última semana, a denúncia do MP (Ministério Público) sobre o crime de estupro contra uma ex-namorada.
O MP, por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal de Violência Doméstica da área Oeste/Jacarepaguá do Núcleo Rio de Janeiro, entrou com um pedido de prisão preventiva. O processo corre em segredo de Justiça.
Jairo Souza também é denunciado por crimes de lesão leve, lesão grave, vias de fato e lesão na modalidade de dano à saúde emocional, que foram cometidos no período de 2014 a 2020.
Em 2015, Jairinho teria drogado a ex-companheira e praticado ato sexual com ela sem o seu consentimento.
Já em 2016, o ex-vereador cometeu ofensas verbais e agressões físicas mediante chutes, tendo atingido sua então namorada no pé, o que levou à fratura do quarto artelho.
No ano de 2020, o casal passava um fim de semana em Mangaratiba quando Jairo se irritou porque a companheira não lhe permitira livre acesso ao celular dela. Ele aplicou um mata-leão na vítima e a arrastou para fora da casa, onde a agrediu.
Em abril de 2020, o denunciado obrigou a ex-namorada a entrar no seu carro, onde a agrediu com puxões de cabelo e um soco na lateral da face. A motivação da agressão teria sido um comentário feito pela vítima nas redes sociais.
Segundo a denúncia, Jairo utilizou diversas táticas de atemorização: rondava a residência da vítima, ligava inúmeras vezes durante o dia e a noite a fim de controlá-la, invadia seu domicílio, realizava ameaças diretas contra a pessoa da vítima e seus filhos.
Ele também obrigou a ex-companheira a deixar seu emprego, desqualificava a vítima e sua atividade laborativa, utilizava-se de seu cargo político, prestígio e poder para fazer crer que tudo poderia cometer e que jamais receberia qualquer tipo de reprimenda legal.
De acordo com a denúncia, “os fatos tiveram como pressuposto motivação de gênero ou situação de vulnerabilidade decorrente da subjugação ou submissão feminina ocorrida dentro de uma relação íntima, ocasionando violência doméstica consubstanciada em opressão contra a mulher”.
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*Estagiário do R7, sob supervisão de Paulo Guilherme
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