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CDS APROVOU POR UNANIMIDADE COLIGAÇÃO PARA AS LEGISLATIVAS DE 30 DE JANEIRO
Comissão Política Regional do partido, que vão no sentido de integrar uma frente autonomista que permita combater o poder centralista de Lisboa
- JM Madeira
- Carla Sousa Artigo | 26/11/2021 20:44
⦁ Sexta, | atualiza 26 de novembro, 2021 | 18h15
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O Conselho Regional do CDS-PP Madeira reuniu-se hoje com a seguinte ordem de trabalhos:
1. Acordo de Coligação PSD/CDS para as Eleições Legislativas Nacionais;
2. Análise da Situação Política Regional.
Da reunião, e de acordo com nota de imprensa, foi aprovado “por unanimidade a coligação com o PSD-M para as eleições legislativas nacionais de 30 de janeiro de 2022, tendo sido sensível aos argumentos da Comissão Política Regional do partido, que vão no sentido de integrar uma frente autonomista que permita combater o poder centralista de Lisboa, forçando a discussão dos problemas que afetam a Madeira, tais como a mobilidade, a falta de apoio ao Centro Internacional de Negócios, as dívidas da República na área da saúde, o imbróglio em relação ao financiamento do novo hospital da Madeira, entre outros”.
O comunicado mais informa que “os conselheiros assumiram que as eleições colocarão, frente a frente, os partidos autonomistas e os partidos anti-autonomistas. De um lado, PSD e CDS, dois partidos que já provaram, por diversas vezes, no Parlamento nacional, que colocam a defesa da autonomia sempre à frente dos interesses partidários. Do outro, um partido que representa, na Madeira, o centralismo de Lisboa e das elites lisboetas, o PS”.
O Conselho Regional do CDS-M decidiu também mandatar “o líder do partido para convidar os membros do CDS-M que integrarão a lista da coligação, aos quais será pedido o compromisso de defenderem, sempre, em todas as circunstâncias e sem cedências a pressões, o aprofundamento da autonomia e dos direitos dos madeirenses”.
Em conclusão, a nota refere que “o Conselho Regional do CDS-M entende que a integração numa coligação que representa uma frente autonómica é a estratégia que melhor defende a base programática e a essência do partido, pois ambas se baseiam na defesa intransigente da autonomia e do seu aprofundamento” e “entende que o Governo socialista-bloquista-comunista de António Costa não defendeu a Madeira nem os madeirenses e que a sua manutenção no poder traz graves prejuízos aos direitos dos cidadãos desta Região Autónoma”.
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