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A poetisa Elisa Lucinda ao transparecer em um de seus poemas o discurso mais comum entre os brasileiros, pronunciado por outro após o esboço de sua fuga platônica…
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Seg | atualiza 11 jan de 2021 | 14h23 |
Nazaré Paulista-SP – Por Editor: Bp Sérgio Oliveira |
Bem-vindo (a), ao PORTAL BR4875 – O chapa quente
DIVULGAÇÃO
Negócios Jurídicos foram encontrados R$ 52 mil. E na sala do secretário de Governo, Marcelo Tenaglia, mais R$ 10 mil. Os valores estavam separados por montes e por notas de R$ 50. 21 “Nenhum dos dois secretários soube explicar a procedência desse dinheiro, o que torna o fato um indício do esquema”, diz Mascarenhas. [Conheça melhor quem você está protegendo]
Multisciente: A poetisa Elisa Lucinda ao transparecer em um de seus poemas o discurso mais comum entre os brasileiros, pronunciado por outro após o esboço de sua fuga platônica da “inércia conluiada” com a roubalheira no Brasil, que diz: “Deixe de ser boba desde Cabral que aqui todo mundo o rouba”. Talvez seja essa conivência velha e malcheirosa, ocultada por baixo dos nossos tapetes ancestrais, uma das principais razões para acharmos que não valha mais a pena lutar pelos nossos direitos. Mas é exata também, a afirmação final do poema de que essa passividade pode ser extinta, só depende de nós. Item Denúncias Esta opção possui um texto e vídeos explicativos seguido de Gravações para Denúncia: pode atuar mediante iniciativa própria ou mediante repto dos demonstrativos ditos e o acatamento mesmo demorado dos Ministérios Público Federal, Ministério Público Estadual a justiça é velha conhecida principalmente da Cidade de Franco da Rocha – SP., atua, em regra, em questões como ache coesivo.
“Agentes públicos que se deixam corromper e particulares que corrompem são, corruptos e corruptores, os profanadores da República, os subversivos da ordem institucional, os delinquentes, os marginais da ética do poder.” Membros do Ministério Público junto ao Judiciário começam a fazer história ao apontar o caminho da prisão para os políticos e poderosos Criminosos mandantes de assassinatos políticos em Franco da Rocha.
Nenhum dos mensaleiros do antes e do atual foram condenados e não punidos, mesmo sendo velhos conhecidos, pela acuidade no sentido figurado com que repeliram a corrupção, essa tradição de impunidade pode nunca chegar ao fim. Ex-prefeito de Franco da Rocha, o empresário Marcio Cecchettini da canhota – PSDB e todos os prepostos mencionados em vídeos e nos autos dos supracitados I. C. Inquéritos Civis e Processos. Transitam com desenvoltura pelos gabinetes das prefeituras de toda à Região, onde cumpriu seu terceiro mandato subprefeito em Francisco Morato, no governo de outro seu irmão Marcelo Cecchetiini..
Acoplado duplos irmãos Cecchettinis. O que é sabido ao certo é que ele deixa o município, nas mãos; a prefeitura do PeTralha Kiko da canhota também – canhota, só eles sabem, mesmo que não digam. O mesmo Marcio Cecchettini – canhota e equipe 10 (dez) dos 11 (onze) vereadores do primeiro mensalão, ou seja, Cecchettini / Tenaglia (Nega), Drª Giuliana Cecchetini serão imediatamente presos sob a acusação de desviar milhões de reais dos cofres públicos, da pacata Cidade de Franco da Rocha.
Essa contradição é um exemplo acabado da impunidade que impera Em Franco da Rocha e Região e chancela a massa popular segundo a qual políticos e poderosos não se sentam no banco dos réus do Tribunal de Franco da Rocha, nem vão para a cadeia. Foi com base nessa tradição degradante que o ex-secretário de governo de Marcio Cecchettini – canhota – PSDB, Marcelo Tenaglia da Silva (Epiteto – Marcelo Nega), Dra. Giuliana Cecchettini, Dr. Marco Antonio Donário (falecido), Ex Vice – prefeito José Antonio Pariz Junior (vulgo Pinduca). Já dito: além os 10 (dez) parceiros vereadores do mensalão -, existem como se limpando os dentes com uma linha.
Não é por acaso; são aliados de Marcio Cecchettini da canhota – PSDB de Aércio Neves, Zé Serra, Aluizio Nunes Ferreiro ex-motorista de marigela, Ex-governador Geraldo Alckimin, padrinho do atual governador do Estado de São Paulo, João Dória, e prepostos –, se lançar numa ofensiva para desmontar a “farsa do mensalão, estão levando a Procrastinação”, e até levando Meritíssimo (s) Juízes de Direito ao erro.
O maior escândalo de corrupção da história política que antes aconteceu na pacata cidade de Franco da Rocha, e, região, como se encontra agora o atual Francisco Daniel Celeguim de Morais (alcunha – Kiko – canhota – PT). A meta de Marcio Cecchettini, Marcelo Tenaglia vulgo de Marcelo Nega e o doto clero era clara: limpar a própria biografia e salvar a tucanassa canhota da região processados, inocentar a companheirada canhotada, há pelo menos adiar julgamento a fim de garantir a prescrição dos crimes imputados pelo Ministério Público há época.
Mesmo ensandecidos com a História; Considerado histórico em Franco da Rocha e Região, o plano ‘Marcio/Marcelo e Cia.’ parecia fadado ao sucesso. Parecia, não fosse uma contundente reação do Povo de Franco da Rocha e Região que não suportam mais. O indício de que a realidade é secundária conduz à morte do jornalismo. Desse mal sofrem todos (?!) os jornais. E por onde se afastam dos leitores. Apenas o fato de considerar seu universo como o de seus leitores, exclusivamente, não pode significar mesma coisa? A dor da gente não sai no jornal.
A objetividade e a imparcialidade são cada vez mais insuficientes à sobrevivência de um jornal ou meio de comunicação. Talvez provocado pelo exagero da utilização desses recursos ou baseado no fato de que o jornalismo tenha mais que ver com o reconhecimento e confiança dos leitores em relação a “seus” veículos. O ideal é que o veículo seja de alguma forma, útil para a população. Mostrar que um jornal é útil pode ser uma tarefa mais difícil do que aparenta. Obter essa familiaridade e mesmo a lealdade dos leitores por meio específico da objetividade e imparcialidade parece, de modo crescente, ineficaz. O samba “Notícia de Jornal”, de Luís Reis e Haroldo Barbosa, gravado por Chico Buarque, mostra parte disto. O fenômeno conjeturar na tendência de queda regional dos níveis de circulação dos jornais.
Vale notar que o município de Franco da Rocha e Região viveu o oposto. Exceto “O Jornal Atitude News”. A moeda do erário público – estável foi grande acompadrada dos últimos picos de ampliação nas vendas de publicações. Quase todos sabem qual andamento do fôlego desse namoro entre os meios de comunicação da Região e o Francorrochence. Contudo, permanece uma certeza de que os meios de comunicação em que surgem têm limites ou não em volta dos cofres públicos, tudo são mais do que motivo para começar a adaptar-se. O abuso do poder de políticos, e de Membros do Ministério Público, e dos operadores do direito e etc., sugerem numa revisão da missão do jornal.
Ser humano O filósofo e jornalista espanhol Julián Marías, em seu Breve Tratado de la Ilusión, mesmo sem referir-se direta ou explicitamente ao jornalismo, evidencia o que avoco de despersonalização do profissional, a deficiência da ilusión.
Não por vontade própria, estou como fugitivos, ou seja, incorremos (eu ex -família), em sentença de morte em Franco da Rocha Estado de São Paulo, saímos quando recebemos ordens para deixar a Cidade de Franco da Rocha e adjacências.
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