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A dúvida se ainda Corriqueira é… Ou, Será que a justiça está agindo imparcial?
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- PORTAL BR4875| Ed Sérgio Oliveira – SP/BR
- Nazaré Paulista-SP – domingo. atualiza 23|08|2020 / 00h45
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SEGUNDA-FEIRA, 19 DE SETEMBRO DE 2016.
Réus – Márcio Cecchettini | Toninho Lopes | Pinduca | O trio dos réus na eleição 2016 | dentre – Franco da Rocha.
Como de conhecimento da população, Márcio Cecchettini, e Equipe funcional, (cidade de Franco da Rocha), acumula diversos processos por improbidade administrativa, mas em nenhum deles foi decretado à prisão. Nem seus “mais próximos”, envolvidos, ex.p ex. ao senhores Secretário de governo Marcelo Tenaglia da Silva, epíteto de Marcelo Nega, ex-amasio da doutora Giuliana Cecchettini, ex-coordenadora de política do ex-prefeito Marcio Cecchettini, a lista é de tamanho relevante…
A dúvida se ainda Corriqueira é… Ou, Será que a justiça está agindo imparcial?
As condenações por processo de improbidade, após julgado em segunda instância, (quando sem intervenção dos potentes togados do STF, por a dedada) deve-se apurar os delitos praticados a serem enquadrados no direito penal, porém não é o que acontece com Márcio Cecchettini, e Companhia, mesmo que veladas, continuam concorrendo eleições..
Toninho Lopes (Antonio Lopes da Silva), pré-candidato no município de Franco da Rocha, aonde presidiu como vereador na câmara de vereadores por muito tempo, mas não há nenhuma atitude tomada em relação às rejeições “candidato que já foi oposição no passado, a Marcio Cecchettini, e conforme publicação a época no jornal folha, teve acusação de participação em assassinato e também já esteve preso.
Juntos aos demais vereadores de seu tempo, envolvidos no mensalão de Franco da Rocha, como seus trutas, Marcelo Tenaglia, José Antonio Pariz Junior (Pinduca), Drª Giuliana Cecchettini, e Companhia do Famigerado “O CLUBE DO CRIME ORGANIZADOR – POLÍTICO PARTIDÁRIA DE CIDADE DE FRANCO DA ROCHA & CALDEIRÃO”” As contas de Márcio Cecchettini, de anos passados apresenta-se apoiando livremente ao lado do Marcelo Tenaglia, (Marcelo Nega) a um como Pinduca (Antonio Natal), conhecido pela compra de voto mediante a distribuição de Leite doado as pessoas carentes pelo governo do Estado de São Paulo, teve sua candidatura impugnada e rejeitada na eleição de 2012, porém em jornal local mentiu de que durante o processo foi absolvido pela justiça, o processo nem sequer havia chegado em 2º instância para recurso.
Suspeita de compra de votos deu força ao quase excluído PT em Franco da Rocha
Nome do partido para 2012, Kiko Celeguim lembra escândalo que se originou com assassinato de vereador em 2008
Desde 1996 fora da prefeitura, o PT viu crescer suas chances de voltar ao governo em Franco da Rocha. Apoiado em denúncias de compra de voto que pairam sobre o prefeito Marcio Ccchettini (PSDB), sobre o vice, os secretários e os vereadores de sua gestão; o candidato Francisco Daniel Celeguim, o Kiko, aposta na mudança de cenário político e no apoio de Lula para se consagrar vitorioso.
Filho do ex-prefeito petista da cidade Mário Maurici de Lima Morais, Kiko disputou em 2008 a administração da cidade com o atual prefeito e perdeu. Mas aposta que, com a queda de popularidade de Cecchettini de 60% para 20%, fique mais fácil trazer a prefeitura de volta ao partido. (como trouxe).
Durante a disputa de 2008, uma pesquisa interna do PT mostrava que Kiko tinha cerca de 1% das intenções de voto. No final da eleição, o percentual subiu para 30% o que, para ele, mostra uma força eleitoral. Além desse aumento, ele cita ações políticas para agrupar lideranças e o escândalo envolvendo a atual administração como elementos que dão força à sua candidatura. “Por conta disso, temos hoje uns oito ou nove partidos conosco. Nós não temos divisão interna”, afirma ele, relacionando no rol de aliança petista partidos como o PMDB, o PCdoB, o PR, PSB, PPS, o PTdoB e o PTC. O candidato do atual governo deve ser o atual vice, José Antônio Pariz Júnior (PSDB), conhecido também como Pinduca.
Compra de votos. A acusação de compra de votos que paira sobre o prefeito Marcio Ccchettini (PSDB), o vice José Antônio Pariz Júnior (PSDB), três secretários e dez vereadores é o principal argumento que o partido tem para usar na cidade. A suspeita surgiu após o assassinato do vereador Carlos Aparecido da Silva, no final de 2008. Passado o crime, surgiram denúncias de um esquema de compra de votos entre prefeitura e Câmara Municipal que teriam relação com o crime. O MP abriu uma investigação e, em junho de 2009, conseguiu uma liminar de busca e apreensão dentro da prefeitura.
Nessa ação, segundo Kiko, foram encontrados na gaveta do secretário de Assuntos Jurídicos R$ 70 mil reais em espécie sem explicação de origem. Mais R$ 10 mil foram apreendidos em cheque de fornecedor da prefeitura, com o secretário de governo. Marcelo Tenaglia daSilva (Marcelo Nega) “Não era cheque em nome da prefeitura, era cheque ao portador”, pontua.
A Justiça acatou a denúncia, mas não afastou os envolvidos. “O promotor podia ter dado voz de prisão. A sala dos dois secretários Marcelo Tenaglia daSilva (Marcelo Nega) “e o já falecido Juridico” onde foi pego isso aí (o dinheiro) tem acesso direto ao gabinete do prefeito”, afirma.
Fator Lula. Outra carta na manga de Kiko é a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, principalmente porque em Franco da Rocha não há campanha na TV. O comício, segundo Kiko, não leva em conta o tamanho da capital. “Um comício do Lula numa cidade do tamanho de Franco da Rocha é significativo”, relata. “Na capital é mais importante ele estar na televisão do que ficar fazendo comício”, completa.
Kiko vê ainda como simbólica a provável presença de Lula em ao menos um comício na cidade. “Nós nunca tivemos na história da cidade um ex-presidente pisando no solo da cidade”, diz. “É isso que está sendo discutido no Estado. Fazer uma agenda do presidente para que ele possa fazer um enfrentamento nas cidades médias e pequenas do entorno de São Paulo e do interior também”, acrescenta.

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- Tudo isso ocorreu por volta de 25/09/2012 16h15 - Atualizado em 25/09/2012 16h16
- Jair Stangler, do Estadão.com.br
- 18 Outubro 2011 | 21h52
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