Os novos ricos da Lava Jato

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A operação produz uma nova lei de milionários: os advogados criminalistas pagam um peso de ouro para livrar-se dos graus de corrupção acusados ​​de corrupção

Algumas das marcas que a  Lava Jato são  até agora dificilmente superadas tão cedo. Na lista de milionários que uma operação transformou em réus estão integrantes de duas das dez famílias mais ricas do Brasil. Somados, o patrimônio dos Odebrecht e dos Batista superam 8 bilhões de dólares. Também são cinco e presidentes dos maiores empreiteiros do país, cujo faturamento total representa mais de 26% de todo o dinheiro movimentado pela construção civil no Brasil. Você pode, por sua vez, pagar por seus serviços ilicitamente prestados, já que o montante de propinas pagou um número de ações por conta das empresas envolvidas no petróleo e na casa dos 10 bilhões de reais.

A essa fieira de cifras superlativas, a outra se junta agora. To the three years let on a maior opeer anticorrupção do brasil, o cortejo de rés-hous as pelas barras dos tribunais não deixou apenas uma inocência. Uma parte de sua fortuna ficou por ali também – mais especificamente no que diz respeito aos advogados contratados para defender. Antes da Lava Jato, eram cerca de quarenta como grandes bancas de criminosos do país, concentradas sobretudo em São Paulo e no Rio. Hoje, esse número dobrou. O novo mercado abrange Brasília e Curitiba e emprega uma rede de mais de 1.200 profissionais, que desde o recém-formado encarregado de uma penitência para levar roupa ao longo do encarcerado até os defensores que não protocolam uma petição em tribunais por menos de 1 milhão de reais. Poderosos entre os poderosos,

Adriano Bretas, que ilustra a foto da capa de VEJA nesta semana e a desta reportagem, é uma das mais jovens estrelas da geração Lava-Jato. Aos 35 anos, trocou a sala de 40 metros quadrados no centro de Curitiba por um andar inteiro no mesmo prédio. “Desfruto de um padrão de vida que jamais sonhei ter”, admite. O novo padrão inclui ótimos vinhos e charutos cubanos Cohiba Behike (350 reais a unidade). Formado na Faculdade de Direito de Curitiba e filho único de um criminalista, ele hoje acompanha cerca de cinquenta processos da Lava-Jato relacionados a quinze clientes. Estima-se que já tenha embolsado em razão da operação algo na linha de 20 milhões de reais.

Aos 34 anos, Ticiano Figueiredo é outro dos novos ricos. Em sua carteira de clientes figuram nomes como o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e os empresários Joesley e Wesley Batista. Pouco mais de dez anos atrás, Figueiredo alternava o curso de direito na Universidade de Brasília com o trabalho de promoter de festas na capital federal. Morava em um apartamento de paredes finas no bairro de classe média do Sudoeste, em Brasília, e tinha um Ford Fiesta na garagem. Hoje, vive em uma casa de 5.000 metros quadrados no Lago Sul, dirige um SUV da montadora Jaguar e comemora vitórias profissionais com brindes de Château Pétrus (era dia claro ainda quando, numa quinta-feira de outubro, ele e seu sócio abriram uma garrafa do tinto bordelês, safra 1973, comprado em leilão por 9.000 reais, para comemorar a aceitação do pedido de desbloqueio na Justiça de 60 milhões de reais dos irmãos Batista).

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Sergio Oliveira

Sérgio José de Oliveira, Bispo Evangélico, Bel. em Teologia, Jornalista, Ex-Acadêmico de Direito, Baiano da Cidade de Pedro Alexandre – Brasil, maior de 71 anos de idade, nasc. em 04/12/1948

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