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ADVOGADO NÃO EXISTE CIVILIZAÇÃO
18 Mar 2019 sergio
- De Combate à Corrupção e Corruptor!
- NO CALOR DA AUTENTICIDADE:
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- Postado por Jornalista, Editor Bp. Sérgio Oliveira
- A Corrupção é a mola propulsora do “GENOCÍDIO” só não ver quem participa.
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DIVULGAÇÃO
NÃO HÁ JUSTIÇA SEM DEUS
Especificamente para os advogados brasileiros, a Carta Magna traz o artigo 133, que estipula que “O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei”, determinando a indispensabilidade do advogado por cumprir função … Arquivo Atitude
Tiago Santos Salles, Editor-Executivo
Instituto de Justiça & Cidadania
O advogado encarna a busca constante e eterna por justiça, para dar a cada um o que lhe pertence. “Se a Justiça é bela, como negar que a profissão de advogado também o é?”, já questionava o filósofo Platão no diálogo “As Leis”, escrito há mais de 2.400 anos. Se assim era naquela época em que o mundo parecia ser bem mais estável, o que dizer então da importância dos advogados em tempos como o nosso, nos quais regras de convivência, leis, decisões jurídicas e fronteiras políticas são cada vez mais tênues, voláteis, intercambiantes e, muitas vezes, conflitantes?
Sem os advogados não haveria respeito às regras mínimas de convivência, às leis e aos direitos nelas inscritos. Sem as ordens de advogados, que zelam pelo respeito às atribuições desta profissão tão antiga quanto indispensável, provavelmente não existiriam as civilizações e sociedades.
A discussão é oportuna por estarmos no início de uma nova gestão trienal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), tanto no que se refere à composição do seu Conselho Federal, escolhida por seus conselheiros, quanto às mudanças nas 27 direções seccionais nos estados e no Distrito Federal, eleitas pelo voto direto de centenas de milhares de advogados filiados.
Como sempre, na maioria dos estados, a disputa interna foi acirrada. Serenados os espíritos, o momento é de união em torno dos ideais de justiça, liberdade, e defesa do pleno exercício das prerrogativas dos advogados – base de todas as carreiras jurídicas em nosso sistema judicial. A OAB é a principal voz da sociedade civil, de forma que dela também se espera a defesa dos direitos e garantias fundamentais de todos os cidadãos brasileiros.
É importante observar, no entanto, que os diretores e conselheiros da OAB, embora eleitos e empossados, são figuras meramente representativas que, isoladas, nada ou muito pouco podem fazer. A defesa dessas salvaguardas e nobres ideais requer o comprometimento diuturno e vigilante de todos os advogados inscritos nos quadros da Ordem. A Ordem dos Advogados do Brasil, afinal, é feita por todos nós!
Nessa edição da Revista Justiça e Cidadania, apresentamos entrevista exclusiva com o recém-empossado presidente do Conselho Nacional da OAB, Felipe Santa Cruz, que fala sobre as perspectivas da Ordem nos próximos três anos e analisa alguns aspectos da conjuntura jurídica e políticado país. Em um esforço de reportagem, apresentamos também levantamento de todas as novas direções seccionais eleitas Brasil afora, incluindo as prioridades declaradas e o percentual de votos obtidos por cada chapa eleita. Destaque também para o artigo do presidente da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), Renato José Cury, que comenta a parceria firmada pela entidade com a nossa Revista Justiça & Cidadania.
Boa sorte aos presidentes e ótima leitura a todos!
Tiago Santos Salles, Editor-Executivo
Instituto de Justiça & Cidadania
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