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PCDF investiga grupo que alugava perfis no WhatsApp para aplicar golpe em idosos
Criminosos se passavam por familiares para pedir dinheiro; eles pesquisavam informações sobre parentes nas redes sociais
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- BRASÍLIA | Jéssica Moura, do R7, em Brasília
- 05/04/2022 – 09H15 (ATUALIZADO EM 05/04/2022 – 09H18)
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–Portal de Notícias | NAZARÉ PAULISTA–SP / Brasil
- O Chapa Quente – Por Bp Sérgio Oliveira
- ATUALIZADO – ter, 05/04/2022 | 09h56

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Agentes da Polícia Civil do Distrito Federal realizam nesta terça-feira (5) a operação Fake Twin, cumprindo três mandados de busca a apreensão em Goiás e Tocantins contra um grupo que alugava perfis no WhatsApp para aplicar golpes contra idosos. Os criminosos se passavam por familiares das vítimas para conseguir transferências em dinheiro.
Em um dos casos, a pessoa chegou a transferir R$ 20 mil acreditando que seriam destinados a uma filha deles. As investigações apontam que o envolvido responsável pelo envio das mensagens é do Tocantins. Quem recolhia o dinheiro a partir das transferências bancárias é de Goiás.
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Os criminosos escolhiam as vítimas de acordo com a idade e a classe social. A preferência era por idosos com mais recursos. Os alvos eram abordados pelo WhatsApp e os golpistas usavam contas com fotos de parentes para tornar a fraude mais convincente.
Os suspeitos buscavam informações sobre a dinâmica familiar em publicações nas redes sociais para tornar o diálogo ainda mais crível, diz a polícia. Quando convenciam os idosos de que eram familiares deles, os criminosos pediam dinheiro via PIX.
Esse tipo de golpe está viarando uma epidemia e que existe uma massa de pessoas que estão alugando suas contas como uma forma de trabalho
ERICK SALLUM, DELEGADO
Em um dos celulares recolhidos na ação policial, foram identificadas três listas de transmissão no WhatsApp, com 450 integrantes. Os golpistas cooptavam interessados em “alugar” seus perfis no aplicativo para que os criminosos pudessem operar as fraudes.
Quem cedia as contas ficava com 10% do valor do depósito obtido com os golpes. O restante era sacado pelo grupo criminoso. Segundo a polícia, a conduta também é considerada lavagem de dinheiro.
De acordo com o delegado Erick Sallum, da 9ª Delegacia de Polícia (Lago Norte), essa já é a quarta operação do ano de crimes nessa modalidade, com transferências solicitadas pelo WhatsApp e concluídas pelo PIX. A polícia ressalta que a prática tem se tornado “endêmica” e busca outras vítimas dos golpistas pelo país.
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