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Governo cogita congelar preço dos combustíveis por alta do petróleo
Após presidente Bolsonaro criticar política de preços da Petrobras, ideia é implantar subsídio temporário para conter reajustes
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- BRASÍLIA | Augusto Fernandes, do R7, em Brasília
- 07/03/2022 – 21H35
- AN–Portal de Notícias | NAZARÉ PAULISTA–SP / Brasil
- O Chapa Quente – Por Editor: Bp Sérgio Oliveira
- ATUALIZADO – Seg, 07 de Mar, 2022 | 23h03
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O governo federal estuda uma forma de evitar que a Petrobras promova novos reajustes aos combustíveis em razão da guerra entra Rússia e Ucrânia e quer congelar os preços de forma tempórária, com um subsídio que poderia ser custeado pela própria estatal.
Nesta segunda-feira (7), o presidente Jair Bolsonaro fez críticas à Petrobras e à política de preços adotadas pela empresa para definir o valor dos combustíveis, a PPI (política de paridade internacional), que faz com que o preço dos derivados de petróleo acompanhe a variação do valor do barril de petróleo no mercado internacional e do dólar.
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Como o conflito na Europa fez o preço do barril de petróleo superar a marca de 100 dólares nos últimos dias, a tendência é que a Petrobras repasse essa alta aos combustíveis no Brasil, que podem ficar mais caros. Bolsonaro condena novos reajustes e quer evitar um prejuízo ainda maior para os consumidores, o que poderia afetá-lo eleitoralmente.
Dessa forma, uma ideia cogitada pelo presidente e outros integrantes do Executivo é usar os dividendos que a União vai receber da Petrobras neste ano, de pelo menos R$ 37 bilhões, para evitar que eventuais oscilações no mercado internacional refletissem no valor de venda dos combustíveis nas bombas.
Algo semelhante foi feito pelo ex-presidente Michel Temer, em 2018, durante a greve dos caminhoneiros. Para dar fim à paralisação, ele concedeu um subsídio na comercialização do óleo diesel de até R$ 0,30 por litro, usando R$ 9,5 bilhões para cobrir parte dos custos das distribuidoras.
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