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LARES AINDA A PEDIR TESTES REVOLTA FAMILIARES DE IDOSOS
corde-se que, conforme a resolução do Governo, publicada no Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira, no passado dia 3, é determinada “a obrigatoriedade da população residente e visitante, a partir dos 5 anos de idade
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JM Madeira – Paula Abreu ! Artigo | 05/02/2022 11:42
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- O Chapa Quente – Por Editor: Bp Sérgio Oliveira
- ATUALIZADO – Sáb, 05 de fev, 2022 | 08h55

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Por ainda não terem recebido informações oficiais do Governo Regional, há lares de idosos que exigem os testes a qualquer visitante. Há “familiares revoltados”, como admitiu uma estrutura ao JM.
Há lares de idosos que mantêm as normas anteriores ao dia 1 de fevereiro, por ainda não terem recebido informação oficial sobre que normas adotar desde que entraram em vigor as novas medidas da estratégia de monitorização e vigilância da covid-19.
Recorde-se que, conforme a resolução do Governo, publicada no Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira, no passado dia 3, é determinada “a obrigatoriedade da população residente e visitante, a partir dos 5 anos de idade, inclusive, que pretenda aceder às Estruturas Residenciais para Idosos (ERPIS), ao Lar Residencial do Centro de Inclusão Social da Madeira(CISM), às Unidades de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) da Rede de Cuidados Continuados Integrados da RAM (…) possuírem esquema vacinal iniciado ou completo, ou a apresentação de Certificado de Recuperação. Nos casos em que o cidadão não seja vacinado, terá de apresentar teste TRAg de despiste de infeção por SARS-CoV-2, a efetuar semanalmente, a expensas do próprio”.
Uma estrutura residencial para idosos ouvida pelo JM, mas que preferiu não ser identificada, admitiu que tem recebido familiares “revoltados” por ainda lhes ser pedido o teste negativo, quando estão vacinados com a terceira dose. Têm sido também vários os telefonemas a solicitar informação sobre se podem visitar ou não sem os testes e se podem visitar mais dias da semana. Também nos contactos telefónicos, tem sido notório o descontentamento dos familiares sobre a falta de maiores esclarecimentos ou por terem de pagar os TRAg para visitar os idosos.
Esse lar optou por aguardar pelas indicações da Secretaria Regional da Saúde ou da Inclusão Social, para alterar as regras até agora em vigor. “Quando tivermos mais informações, vamos analisar e implementar”, foi-nos dito.
Já o Lar d’Ajuda, que possui cinco unidades, explicou ao JM que, na salvaguarda dos seus utentes, ainda mantém as regras que estavam em vigor até 31 de janeiro, porque aguarda pelas indicações adicionais e oficiais do Governo, para poder informar os familiares dos utentes sobre que normas serão adotadas.
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