Views: 5
Embaixador da China no Brasil informa que deixará o país
Yyang Wanming já fez críticas ao ministro da Economia, Paulo Guedes, e ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (União Brasil-SP)
____________________________________________________________________________________
- BRASÍLIA | Plínio Aguiar, do R7, em Brasília
- 25/02/2022 – 16H21 (ATUALIZADO EM 25/02/2022 – 16H21)
- AN–Portal de Notícias | NAZARÉ PAULISTA–SP / Brasil
- O Chapa Quente – Por Editor: Bp Sérgio Oliveira
- ATUALIZADO – Dom, 27 de Fev, 2022 | 09h19
Bem-vindo (a), ao Portal de Notícias Atitude News – O chapa quente
Leia até o final DIVULGAÇÃO
O embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, que já disparou críticas ao ministro da Economia, Paulo Guedes, e ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (União Brasil-SP), informou, nesta sexta-feira (25), que deixará o país após três anos de atuação.
Wanming avaliou o período em que atuou no país como “experiência valiosa na carreira diplomática, uma oportunidade pela qual me sinto profundamente honrado e orgulhoso”.
Nas redes sociais, o embaixador disse que as relações entre Brasil e a China vêm amadurecendo e consolidando-se. Segundo o chinês, há uma cooperação frutífera em diversos campos. “A cooperação entre as duas potências emergentes proporciona um sólido apoio ao desenvolvimento nacional e assume uma relevância global cada vez maior”, afirmou.
De acordo com Wanming, a China considera e desenvolve suas relações com o Brasil sob uma perspectiva estratégia e de longo prazo. Ele complementou dizendo que o país asiático está disposto a unir forças para levar adiante a Parceria Estratégica Global.
VEJA TAMBÉM
- BRASÍLIAGoverno troca diretor da PF e nomeia secretário da pasta da Justiça para o lugar
- BRASÍLIAMinistro convida ex-diretor da PF para assumir secretaria sobre drogas
- BRASÍLIACarlos França conversa com secretário dos EUA sobre invasão russa da Ucrânia
Conflitos
Em abril de 2021, Wanming rebateu Paulo Guedes, que disse que a China criou o coronavírus, e pontou a importância do país asiático no combate à pandemia de Covid-19.
“Até o momento, a China é o principal fornecedor das vacinas e os insumos ao Brasil, que respondem por 95% do total recebido pelo Brasil e são suficientes para cobrir 60% dos grupos prioritários na fase emergencial”, escreveu na época.
No ano anterior, em setembro, o embaixador reagiu duramente ao que chamou de uma série de “comentários difamatórios“ feitos pelo deputado Eduardo Bolsonaro sobre a tecnologia da chinesa Huawei e a futura escolha dos serviços de tecnologia 5G no país.
LEIA TAMBÉM
- “Isolar a Rússia e buscar ação multilateral”, diz especialista
- ONU estima que mais de 50 mil ucranianos deixaram o país em 48 horas
- Porta-voz russo acusa governo da Ucrânia de se negar a negociar
Eduardo Bolsonaro chegou a escrever sobre “espionagem da China” ao falar sobre a nova tecnologia que viria a ser implantada no país. Depois, apagou a postagem. No entanto, não foi o suficiente para pôr panos quentes na relação com o país asiático.
Na ocasião, a polêmica fez o Ministério das Relações Exteriores, comandado até então pelo ministro Ernesto Araújo, censurar as declarações da China sobre o episódio envolvendo o filho de Jair Bolsonaro.
____________________________________________________________________________________
- Precisando de ajuda? ☎ Ligue para: (11) 4260-0540
- WhatsApp: (11) 97228-2486 | 97066-8705
- Fale com Bp Sérgio J. Oliveira – Editor agora mesmo:
- E-mails.: [email protected] | [email protected]
- | [email protected]