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Valor da cesta básica aumenta em 17 capitais em 2021
A maior alta se deu em Curitiba (16,3%), e a menor, em Brasília (5,03%); mas o maior custo foi o de São Paulo (R$ 690,51)
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- ECONOMIA | Da Agência Brasil
- 07/01/2022 – 16H51 (ATUALIZADO EM 07/01/2022 – 17H49)
-Portal de Notícias | Nazaré Paulista–SP
⦁ O chapa quente – Por Editor: Bp Sérgio Oliveira
⦁ Sáb, 8 de jan, 2022 | 14h40

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DIVULGAÇÃO
O valor da cesta básica aumentou em 2021 nas 17 capitais onde o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) realiza a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos.
Segundo os dados, na comparação entre dezembro de 2021 e o mesmo mês do ano anterior, as altas mais expressivas ocorreram em Curitiba (16,3%), Natal (15,42%), Recife (13,42%), Florianópolis (12,02%) e Campo Grande (11,26%). As menores taxas acumuladas foram as de Brasília (5,03%), Aracaju (5,49%) e Goiânia (5,93%).
A pesquisa mostrou que, de novembro a dezembro de 2021, o valor da cesta básica subiu em oito cidades, com destaque para Salvador (2,43%) e Belo Horizonte (1,71%). A redução mais importante foi registrada em Florianópolis (-2,95%).
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Em dezembro de 2021, a capital onde se registrou o maior custo de cesta foi São Paulo (R$ 690,51), seguida de Florianópolis (R$ 689,56) e Porto Alegre (R$ 682,90). Entre as capitais do Norte e do Nordeste, localidades onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 478,05), João Pessoa (R$ 510,82) e Salvador (R$ 518,21).
Segundo as estimativas do Dieese, em dezembro de 2021, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 5.800,98, o que representa 5,27 vezes o atual salário mínimo, de R$ 1.100.
Em novembro, o mínimo necessário correspondeu a R$ 5.969,17, ou 5,43 vezes o piso vigente. Em dezembro de 2020, o salário mínimo necessário foi de R$ 5.304,90, ou 5,08 vezes o piso em vigor, que equivalia a R$ 1.045,00.
Produtos
Os dados mostram que, entre dezembro de 2020 e dezembro de 2021, tiveram alta acumulada de preço em quase todas as capitais pesquisadas a carne bovina de primeira (de 5%, em Aracaju, a 18,76%, em Porto Alegre), o açúcar (entre 32,12%, em Fortaleza, e 73,25%, em Curitiba), o óleo de soja (de 8,94%, em Goiânia, a 11,68%, em Campo Grande), o pó de café (entre 39,42%, em São Paulo, e 112,44%, em Vitória) e o tomate – com variações expressivas em Natal (102,29%), Vitória (58,53%), Florianópolis (43,85%), Rio de Janeiro (42,39%) e Belo Horizonte (36,76%).
Também ficaram mais caros o pão francês (com altas que variaram entre 1,42%, em Florianópolis, e 14,14%, em Curitiba), a manteiga (entre 0,51%, em Belo Horizonte, e 27,03%, em Vitória), o leite integral longa vida (de 5,24%, em Curitiba, a 9,52%, em Florianópolis), a farinha de trigo (de 33,82%, em Curitiba, a 17,2%, em Porto Alegre) e a mandioca, que variou no Norte e no Nordeste entre 0,65%, em João Pessoa, e 13,14%, em Natal.
No sentido contrário, registraram queda na maior parte das capitais a batata (com taxas entre -33,57%, em Belo Horizonte, e -13,36%, em Brasília), o arroz-agulhinha (de -21%, em São Paulo, a -19,01%, em Goiânia) e o feijão (entre -11,65%, em Goiânia, e -0,51%, no Recife).
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Foto: EBC
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