Views: 358
Conjunto passou 18 anos armazenado em galpão da Polícia Federal após operação que investigou contrabando internacional
____________________________________________________________
- BRASÍLIA | Jéssica Moura, do R7, em Brasília
- 24/11/2021 – 08H28 (ATUALIZADO EM 24/11/2021 – 08H31)
- _________________________________
- Portal de Notícias do Atitude News – O Chapa Quente
- NAZARÉ PAULISTA–SP/BR | ATUALIZA – Ter, 24/11/2021 | 10h22
Bem-vindo (a), ao Portal de Notícias Atitude News – O chapa quente
LEIA TANBÉM:
DIVULGAÇÃO
Depois de 21 dias da transferência do acervo de 8 mil peças indígenas raras do galpão da Polícia Federal para a Secretaria de Cultura do Distrito Federal, o Memorial dos Povos Indígenas, no Eixo Monumental, será reaberto nesta quarta-feira (24) com a exposição de parte desses itens.
Com essa doação, o espaço torna-se a segunda maior instituição na salvaguarda da memória dos primeiros habitantes do país, atrás apenas do próprio Museu do Índio, no Rio de Janeiro. Os artigos integram a exposição “Mais de 12 mil anos nesta terra”, que reúne 300 artefatos de 15 etnias.
Mostra
O museu ainda oferece uma “seção tátil”, em que os visitantes podem manusear peças como chocalhos e paus de chuva. O objetivo é favorecer a acessibilidade do acervo para as pessoas com deficiência.
Todo esse material, que inclui adereços e objetos dos povos originários, foi apreendido pela Polícia Federal em 2003, após uma megaoperação de combate ao contrabando internacional da mercadoria. Em diversas fases, a investigação impediu que as peças indígenas fossem embarcadas para os Estados Unidos e países europeus.
LEIA TAMBÉM
- Laura Pigossi desiste de Brasília e encerra sua melhor temporada
- Entenda por que ‘ainda teve questão de ideologia’ no Enem
- Biden convida mais de 100 países para cúpula sobre democracia
O grupo tinha o intuito de vender os artefatos a colecionadores e organizações criminosas a altos preços. O objetivo era contrabandear partes de animais silvestres raros, como plumas, penas, ossos, dentes e garras, sob a fachada de artesanato indígena. Desde então, todo esse material estava encaixotado em um galpão da PF, até ser doado.
Atrações
O museu ainda exibe fotografias de um dos pioneiros da pesquisa etnográfica na Amazônia, o filólogo, etnólogo e antropólogo alemão Theodor Koch-Grunberg (1872-1924). Ele contribuiu para o estudo de povos indígenas da América do Sul entre o final do século 19 e início do 20.
Reforma
Durante o período que ficou fechado, o museu passou por uma grande reforma. As obras foram orçadas em R$ 500 mil, com fachada e piso recuperados, assim como o sistema de combate a incêndio. O espaço fica aberto ao público de sexta a domingo, das 9h às 17h.
Veja Também link:
NÃO HÁ JUSTIÇA SEM DEUS – NÃO HÁ JUSTIÇA SEM INTELIGÊNCIA, sem amor
⦁ Precisando de ajuda? ☎ Ligue para: (11) 4260-0540
⦁ WhatsApp: (11) 97228-2486 | 97066-8705 |
⦁ Fale com Bp Sérgio J. Oliveira – Editor agora mesmo: !
⦁ E-mails.: [email protected] | [email protected]
⦁ | [email protected]