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- Segunda-feira | atualiza 21 dez de 2020 | 14h19
- Nazaré Paulista-SP – Por Editor: Bp Sérgio Oliveira
1 – O CAMINHO DA INFORMAÇÃO: O sistema não entende e nem entenderá eles perseguem, difamam, improvisam armadilhas; fazem crescer, à lubricidade na noturnidade, aumenta o investimento em prol do armistício lamaçal, e à “ação de se tornar poderoso, e passar a possuir poder de autoridade, e domínio a EXEMPLO. Exemplo em processo de empoderamento sobre classes desfavorecidas, com socialismo Insidioso, financiador do terror;
2 – Arma insídias; prepara ciladas; enganador, traiçoeiro, pérfido, (figuradamente) parece benigno, mas pode ser ou tornar-se grave e perigoso (diz-se de mal, enfermidade etc.). “a febre tifoide é uma doença i.”
3 – ”O dicionário vai além, oferecendo uma extensão deste conceito caracterizando-o como gíria: “Passar a ter domínio sobre a sua própria vida; ser capaz de tomar decisões em nome do insuportável …
4 – Quanto à Democracia: fortifica convicções, com Deus acima de tudo, e o povo ao seu lado Patriota! vença as diferenças! Não Há Justiça Sem Deus! (grifo nosso!
Manual de Enfrentamento à Violência contra a Pessoa Idosa.
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“Deixa ir o Meu povo, para que Me celebre uma festa no deserto” Êxodo 5:1. Quanta verdade está contida nesta frase! Trata-se de uma das passagens mais amplas e abrangentes de tudo o que compõe o divino volume, e que captura, com especial poder, o coração, abrindo um extenso campo de preciosa verdade.
Expressa, em linguagem simples e resumida, o bendito propósito do SENHOR Deus de Israel de ver Seu povo totalmente liberto do Egito e separado para Si no deserto. Nada poderia satisfazer mais o Seu coração, no que dizia respeito a eles, alem da sua completa emancipação da terra de morte e escuridão. Ele iria libertá-los não somente fornos de tijolos e de seus feitores, mas também de seus templos e altares, e de seus hábitos e associações, de seus princípios e máximas, e de suas modas. Em suma, eles deveriam ser um povo completamente separado para poderem celebrar uma festa a Ele no deserto.
Foi assim que aconteceu com Israel, e é assim conosco. Nós, também, devemos ser um povo total e conscientemente separado a fim de podermos servir, adorar ou andar com Deus de maneira adequada. Não apenas devemos conhecer o perdão de nossos pecados, e nossa total libertação da culpa, da ira, do juízo e da condenação, mas também nossa completa libertação deste presente mundo mau e de tudo o que pertence a ele a fim de podermos servir o SENHOR de modo inteligente.
O mundo é, para o cristão, aquilo que o Egito era para Israel; o que o muda é apenas a forma de nossa separação do mundo, a qual não é geográfica ou física, mas moral e espiritual. Israel saiu do Egito em pessoa; nós saímos do mundo em espírito e em princípios. Israel deixou o Egito de fato; nós deixamos o mundo pela fé. Para eles foi uma separação real, distante e completa, e é a mesma coisa para nós.
“Deixa ir o Meu povo, para que Me celebre uma festa no deserto”
(Êx. 5:1). Como bem sabemos, Satanás tinha, e ainda tem muitas objeções contra aquela separação tão rígida.
Sua primeira objeção foi apresentada com as seguintes palavras, ditas pelos lábios de Faraó: “Ide, e sacrificai ao vosso Deus nesta terra” (Êx. 8:25). Palavras sutis – palavras bem calculadas para iludir um coração que não esteja em comunhão com a vontade de Deus. Pois um coração assim poderia, de modo bem plausível e com aparente razão, argumentar:
“Acaso já não é uma atitude bem simpática e incomum da parte do rei do Egito, mostrar-se tolerante para com esse modo peculiar de adoração de vocês”? Por ventura já não é uma grande concessão de liberdade oferecer à religião de vocês um lugar de reconhecimento público? Obviamente vocês poderão seguir praticando sua religião como fazem os outros.
Há ligar para todos.
Por que essa exigência de separação? Por que não ocupar um lugar junto com seus vizinhos? Certamente não pode existir razão para tanta estreiteza de pensamento. ”Tudo isso pode parecer bem razoável. Mas note bem, aí entra o elevado e santo padrão de Jeová! Atente para esta clara e inequívoca declaração: “Deixa ir o Meu povo”!” (Êx. 9:1).
Não existem desculpas.
É impossível que se permaneça no Egito depois de uma declaração assim. Os mais plausíveis argumentos se desvanecem na presença da autoritária exigência do SENHOR Deus de Israel.
Se Ele diz:
“Deixa ir o Meu povo”, então devemos ir, apesar de todo o poder contrário da Terra e do inferno, de homens e de demônios. De nada adianta argumentar, refutar ou discutir. Devemos obedecer. Os egípcios que façam os planos para si mesmos; para Israel é Deus Quem decide, e a sequencia iria mostrar quem é que estava com a razão.
Não há quem resista ao Deus Vivo Bp Sérgio Oliveira Foto Google pesquisa: Natália /PNAN
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