Views: 2
19 Abr 2019 sergio
- Documento não aponta conduta reprovável ou ilícita do presidente do STF Também nesta
- quinta-feira (18), o ministro Alexandre de Moraes manifestou-se, por meio da Secretaria de Comunicação
- Social do STF, acerca do documento em questão. “Agora não há mais dúvida. O documento existe, mas não
- aponta nenhuma conduta reprovável ou ilícita do presidente do STF”. Moraes também destacou que “após ser
- comunicado da decisão, o Presidente Dias Toffoli foi o primeiro a entender Arquivo Atitude news
- De Combate à Corrupção e Corruptor!
- NO CALOR DA AUTENTICIDADE:
- Portal de Notícias do Atitude News
- Postado por Jornalista, Editor Bp. Sérgio Oliveira
- A Corrupção é a mola propulsora do “GENOCÍDIO” só não ver quem participa.
- Segunda-feira 17 fev 2020 – às 23h39.
- Arquivo Portal Atitude…
Bem-vindo (a) ao Portal de Notícias do Atitude News
DIVULGAÇÃO
- Fixo.:(11) 4260-0540 | móvel 97228-2486
- E-mails.: [email protected] | [email protected]
Notícias STF
Quinta-feira, 18 de abril de 2019
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu, nesta quinta-feira (18), restabelecer a veiculação de matérias dos sites “O Antagonista” e “Crusoé” que tratavam de documento cujo teor e existência não haviam sido demonstrados. À luz da declaração da Procuradoria-Geral da República, na última semana, de que não havia recebido o documento a que a reportagem fazia menção, cuja existência sequer conhecia, o ministro determinara, cautelarmente, a suspensão da distribuição das matérias.
“Esclarecimentos feitos pela PGR não confirmaram o teor e nem mesmo a existência de documento sigiloso citado pela reportagem como de posse daquele órgão”, relata o ministro na decisão. Depois da manifestação da PGR, o STF solicitou informações sobre o caso à 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, que informou que o documento sigiloso citado na matéria somente teve seu desentranhamento solicitado pelo MPF-PR, para posterior remessa à PGR, na tarde da última sexta-feira (12).
Com as informações obtidas por meio do requerimento feito pelo ministro Alexandre de Moraes, comprovou-se que o documento sigiloso citado na matéria realmente existe, apesar de não corresponder à verdade o fato que teria sido enviado anteriormente à PGR para investigação. “Na matéria jornalística, ou seus autores anteciparam o que seria feito pelo MPF do Paraná, em verdadeiro exercício de futurologia, ou induziram a conduta posterior do Parquet; tudo, porém, em relação a um documento sigiloso somente acessível às partes no processo, que acabou sendo irregularmente divulgado e merecerá a regular investigação dessa ilicitude”, destaca o ministro.
Para ele, o envio do documento e a disponibilização integral de seu teor ao STF “torna desnecessária a manutenção da medida determinada cautelarmente, pois inexistente qualquer apontamento no documento sigiloso obtido mediante suposta colaboração premiada, cuja eventual manipulação de conteúdo pudesse gerar irreversível dano a dignidade e honra do envolvido e da própria Corte, pela clareza de seus termos”.
Documento não aponta conduta reprovável ou ilícita do presidente do STF
Também nesta quinta-feira (18), o ministro Alexandre de Moraes manifestou-se, por meio da Secretaria de Comunicação Social do STF, acerca do documento em questão. “Agora não há mais dúvida. O documento existe, mas não aponta nenhuma conduta reprovável ou ilícita do presidente do STF”.
Moraes também destacou que “após ser comunicado da decisão, o Presidente Dias Toffoli foi o primeiro a entender totalmente desnecessária a manutenção da medida, pois com a remessa da íntegra do inquérito policial ficou patente a inexistência de qualquer apontamento no documento sigiloso, cuja eventual manipulação de conteúdo pudesse gerar irreversível dano a dignidade e honra do Presidente do STF e da própria Corte, pela clareza de seus termos e ausência de qualquer ilicitude”.
Inquérito sobre ataques e notícias fraudulentas continua
Na decisão desta quinta-feira, o ministro Alexandre de Moraes reiterou a pertinência, a constitucionalidade e a importância do inquérito que foi instaurado para a investigação de notícias fraudulentas (fake news), calúnias, ameaças e demais infrações contra o STF. “Os atos investigados são práticas de condutas criminosas, que desvirtuando a liberdade de expressão, pretendem utilizá-la como verdadeiro escudo protetivo para a consumação de atividades ilícitas contra os membros da Corte e a própria estabilidade institucional do Supremo Tribunal Federal”, defendeu Moraes.
Na peça, ele também repudiou “as infundadas alegações de que se pretende restringir a liberdade de expressão e o sagrado direito de crítica, essencial à Democracia e ao fortalecimento institucional brasileiro, pois a liberdade de discussão, a ampla participação política e o princípio democrático estão interligados com a liberdade de expressão, em seu sentido amplo, abrangendo as liberdades de comunicação e imprensa”.
LA//SCO
NÃO HÁ JUSTIÇA SEM DEUS
- Portal de Notícias do Atitude News
- Postado por Jornalista, Editor Bp. Sérgio Oliveira
- A Corrupção é a mola propulsora do “GENOCÍDIO” só não ver quem participa.
- Segunda-feira 17 fev 2020 – às 23h39.
- Arquivo Portal Atitude…