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14 Fev 2019 sergio
Portal de PORTAL BR4875 – O Chapa Quente
- – -NAZARÉ PAULISTA-SP/BR | ATUALIZA – terça-feira 21 jan 2020 – às 12h458.
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DIVULGAÇÃO
NÃO HÁ JUSTIÇA SEM DEUS
O que é Mensalão:
Mensalão significa o ato de corrupção em que uma grande soma em dinheiro é transferida periodicamente e de forma ilícita para favorecer determinados interesses. É derivado da palavra “mensalidade”, cujo aumentativo sugere que é uma quantia avultada.
O termo surgiu pela primeira vez no ano de 2005, após a denúncia de um suposto esquema de pagamentos no valor de R$ 30 mil que eram feitos mensalmente a deputados para favorecer interesses político-partidários.
A palavra passou a fazer parte do cotidiano popular devido ao frequente uso pela mídia brasileira durante as investigações do caso.
No seguimento do fato que ficou conhecido como “Escândalo do Mensalão”, atos de corrupção baseados em esquemas do mesmo gênero passaram a ser designados por “mensalão”.
Escândalo do Mensalão:
Foi o deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) que em 2005 utilizou pela primeira vez o termo “mensalão” ao denunciar o esquema de corrupção entre os deputados.
Naquela época, o Presidente do Brasil em função era Luís Inácio Lula da Silva (PT), que negou conhecer qualquer prática de mensalão. Alguns dos principais acusados pertenciam ao seu partido, o Partido dos Trabalhadores.
Os envolvidos eram acusados de crimes como corrupção ativa, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, evasão de divisas e peculato, destacando-se os políticos: José Dirceu (ex-ministro da Casa Civil), Delúbio Soares (ex-tesoureiro do PT), José Genoíno (ex-presidente do PT).
Marcos Valério, o empresário mineiro da área de publicidade não tinha nenhum cargo político, mas foi acusado de criar e gerir todas as operações do mensalão.
Com o decorrer das investigações, todos aqueles que foram denunciados de participação no esquema negaram algum envolvimento.
A lista é grande e inclue Furnas, Caso Sivam, Caso da Pasta Rosa,
Cartel dos Metrôs e Trens de SP e DF, Mensalão tucano,
Máfia do Carlinhos Cachoeira, Aeroporto de Cláudio, JBS e muitos outros.
Direto da Redação: Portal de Notícias do Atitude News.
Sergio 23 de junho de 2018
Novembro 17 2012 – Há quanto tempo e não mudou em nada, nem ninguém pergunta, por que tanta demora!
Fotos e vídeos
MP abre investigação contra a prefeitura na Grande SP
31 de julho de 2009 | 11h 19
AE – Agencia Estado
A Promotoria de Justiça de Franco da Rocha instaurou um inquérito civil sobre o pagamento de uma taxa de prestação de serviços e uma taxa de juros. O governo foi promovido pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP), em um processo civil de incentivo à tomada de decisão. No inquérito são citadas 20 pessoas, entre eles e secretários municipais, empresas e um partido político.
Na operação, diversos mandados judiciais foram cumpridos. Além disso, os promotores apreenderam R$ 56 mil em dinheiro e cheques de empresas que mantêm contatos com a Prefeitura no gabinete do secretário municipal de Assuntos Jurídicos, Marco Antônio Donário. De acordo com o MP-SP, também foi encontrado com Donário uma lista com os nomes de vários vereadores e do vice-prefeito José Antonio Parzi Junior. Na frente de cada nome, estão anotados valores e uma lista de despesas e receitas com os nomes de várias empresas, muitas das quais mantêm contratos com a prefeitura.
Já no gabinete do secretário municipal de Governo, Marcelo Tenaglia da Silva, segundo o MP, foram encontrados R$ 10,4 mil em dinheiro e documentos que indicam o recebimento de valores de empresas e pagamentos a vereadores e outros envolvidos. De acordo com o promotor de Justiça Daniel Serra Azul Guimarães, também foram encontrados documentos que reforçam a suspeita de direcionamento de parte do dinheiro supostamente desviado pelo esquema para a compra de imóveis. O promotor pediu à prefeitura cópias de todos os documentos referentes à contratação de nove empresas.
Matéria veiculada no Jornal da Band.
Fonte: http://www.4shared.com/zip/JJ1uDy8W/Corrupo_em_Franco_da_Rocha.html
Os secretários Donário e Silva já foram afastados de seus cargos pelo prefeito Márcio Cecchettini. O promotor Daniel Serra Azul Guimarães também pediu que sejam afastados os secretários municipais Marco Antonio Vaz de Góes e Pompilho Gonçalves, além dos diretores Marco Antonio Pauletto de Freitas e Mário Francisco Fagá, que aparecem nas listas de supostos pagamentos de propinas encontradas durante a operação na sede da prefeitura.
A recomendação abrange também o afastamento de Pompilho Gonçalves da presidência da Comissão de Sindicância aberta pelo prefeito, assim como o afastamento da funcionária Glauce Kelly Ribeiro, cujo nome também aparece na lista dos supostos beneficiados pelo esquema.
PROPINAS A VEREADORES
MP realiza operação contra esquema de corrupção em Franco da Rocha
Da Redação – 07/07/2009 – 18h53
Em operação realizada nesta terça-feira (7/7), o MP-SP (Ministério Público de São Paulo) apreendeu na Câmara Municipal e na Prefeitura de Franco da Rocha R$ 62 mil, três notebooks, computadores e vários documentos que devem auxiliar nas investigações sobre o pagamento de propinas mensais a vereadores.
De acordo com dois promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) e um promotor de Franco da Rocha, as propinas eram pagas por empresários de diferentes setores do município. As buscas e apreensões foram realizadas com autorização judicial.
O promotor Neudival Mascarenhas disse que o pagamento tinha data certa para acontecer. “Temos a informação de que ocorriam todos os meses e sempre no mesmo dia. A distribuição de dinheiro para os vereadores facilitava a aprovação de projetos e vencimentos de licitações”, afirma.
Segundo ele, o esquema ocorre já há pelo menos duas gestões do prefeito Márcio Cecchettini, reeleito em 2008. “Além das denúncias de corrupção dentro da Prefeitura e da Câmara, investigamos se pelo menos dez homicídios ocorridos neste mesmo período têm envolvimento com questões políticas”, completa o promotor Daniel Serra Azul, de Franco da Rocha.
Operação
A operação começou às 11h nas instalações da prefeitura. No gabinete do secretário Marco Antônio Donário, de Negócios Jurídicos, foram encontrados R$ 52 mil. E na sala do secretário de Governo, Marcelo Tenaglia, mais R$ 10 mil. Os valores estavam separados por montes e por notas de R$ 50. “Nenhum dos dois secretários soube explicar a procedência desse dinheiro, o que torna o fato um indício do esquema”, diz Mascarenhas.
De acordo com as investigações, os pagamentos seriam feitos por empresários que apoiaram a reeleição de Cechettini. Elas apontam, ainda que os encontros para efetuar os pagamentos aconteciam algumas vezes na prefeitura, outras na Câmara.
“O que já podemos dizer é que a distribuição da propina era feita por duas pessoas, e os valores variavam muito. Dependiam do tipo de projeto que os vereadores iriam votar. Podia ser na área de limpeza pública urbana, saúde ou transporte”, afirma Mascarenhas.
Em 2001, o vereador Júlio Calegari, do então PFL, foi baleado e morto, e, segundo as investigações, é porque ele estava fazendo um dossiê sobre o esquema de propina. Os executores já foram identificados, e as investigações correm pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa.
Na operação desta terça-feira, da qual participou também o promotor Luiz Henrique Dal Poz, ninguém foi preso. Apenas cumpriu-se mandado de busca e apreensão. De acordo com os promotores, as investigações continuam.
Todo o movimento do judiciário Ministério Público – da Comarca de Franco da Rocha e GAECO – São Paulo.
Tudo isso para nos dar esperança, mesmo que a democracia, processo do mensalão da Cidade de Franco da Rocha.
Agora tem mais, quero que você seja para coleção, é do Francisco Daniel Celleguim epiteto de Kiko Prefeito (PeTralha – PT) e vice – Dr. Nivaldo (MDB), parafraseando: MDB – que era chamado de manda brasa, hoje deveria ser MF – Manda Fumaça.
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- Postado por Jornalista, Editor Bp. Sérgio Oliveira – terça-feira 21 jan 2020 – às 12h458.
- A Corrupção é a mola propulsora do “GENOCÍDIO” só não ver quem participa
- – Arquivo Portal Atitude…
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