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- 15 Fev 2019 sergio
Guilherme Castro Boulos é um ativista político, político e escritor brasileiro, filiado ao
Partido Socialismo e Liberdade. É membro da Coordenação Nacional do Movimento dos
Trabalhadores Sem Teto, sendo reconhecido como uma das principais lideranças da esquerda
Guilherme Boulos, o chefão do autointitulado Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Abu Bakr al-Baghdadi brasileiro. Quem é esse? Ora, é também autointitulado “califa” do Estado e do Levante, o movimento terrorista que faz parte da Síria e do Iraque e que assombra o mundo com os seus […]
Por Reinaldo Azevedo
access_time 12 fev 2017, 09h52 – Publicado em 25 set 2014, 23h39
Guilherme Boulos, o chefão do autointitulado Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Abu Bakr al-Baghdadi brasileiro. Quem é esse? Ora, é também autointitulado “Califórnia” do Estado Islâmico e do Movimento, o terrorista que faz parte da Síria e do Iraque e que assombra o mundo com seus métodos. Impõe-se pela violência, pela brutalidade, pela intimidação e pela chantagem.
É isto: Falar, ter uma opinião qualificada sobre qualquer assunto – os conflitos israelo-palestinos à macroeconomia, o movimento pela política de moradia, a idade como se criou em São Paulo o seu califado. Também os espalharam “seus militantes” por aí e condicionaram ao terror como suas extremidades não são atendidas.
Nesta quinta, juntou cerca de cinco mil pessoas, segundo a PM, às portas da Sabesp. Disse ter ido recuperar a falta de água em bairros da periferia. Foi finalizado pela diretoria da empresa. Que remédio? Isso é violência. A medida que os órgãos instituídos como interlocutor, é inescapável, ele vai aparecendo como aquilo que não é: uma voz natural.
Nenhum palanque revezou-se e mais sete oradores. O primeiro passo para um lançamento promovido na semana passada, com o mesmo tema: “Você vai querer a prefeitura para o governo, para resolver o problema da moradia? com bomba e polícia, que busca uma execução ou o que acontecer na semana passada. “Os contratos não são cumpridos, o que segue para a cidade, uma meta dos líderes de São Paulo,” as pessoas que são obrigadas a recuar “,” vamos fechar como as principais vias das regiões com pneus e barricadas de fogo “.
Eis aí o recado do “Califa de São Paulo”. Ele chama de “acordo” como aplicações para o público, reivindicando privilégios para o seu grupo. Segundo, a VEJA, ao fim da manifestação, os ditos sem-toques foram assinados por uma lista de presença, que conta pontos no movimento. Os que não têm ranking têm preferência na hora da distribuição das casas. Como já restou provado, como áreas invadidas por este senhor são ocupadas por fantasmas. Os recém-chegados acabam em uma fila de espera por moradia.
Quando vai para uma base da ameaça, da chantagem e da violência? Enquanto isso, o Público permite. Só para lembrar: também nesta quinta, alguns gatos-pingados da Apoio resolvendo planejar um protesto cobrando lucro de salário, pasmem !, mais de 70%. O dissídio da categoria é só em… março! Era só bagunça eleitoreira. E que se reitere para encerrar: o Califa de São Paulo dirigiu, sim, suas ameaças também à Prefeitura, comandada pelo petista Fernando Haddad, mas não se perdeu: ele não passa de um esbirro do PT.
Texto publicado às 22h17
Direto da Redação: Portal de Notícias do Atitude News.